Coluna Observatório. A hora, agora, é de elaborar as estratégias
Pimenta e Schirmer
já trabalham para
formar suas equipes
A um ano e 35 dias do pleito municipal, o que estão fazendo, agora, os principais candidatos? Há os que gostariam de se viabilizar. Exemplo: José Farret. Outros que colocam seu nome como alternativa, como Jorge Pozzobom, do PSDB, ou Paulo Brandt, do DEM. Ou ainda Luiz Celso Giacomini, do PPS.
Mas há os nomes afirmados e confirmados. Um é Paulo Pimenta, do PT, que vai liderar a Frente Popular Trabalhista, junto com PDT, PTB e os tradicionais aliados PSB e PC do B, e talvez com a adesão do PR. Outro é Cezar Schirmer, do PMDB, que vai comandar o frentão (ainda sem nome) oposicionista. Provavelmente com PP e PSDB. Talvez com DEM e PPS. E quem mais queira.
E o que fazem todos, neste momento? Simples, elaboram suas estratégias. Que vão desde os contatos com as siglas a serem cooptadas até às pessoas que vão ajudar a documentar o programa de governo. Schirmer, por exemplo, tem Paulo Sarkis e Roberto da Luz entre seus técnicos. Pimenta busca ter ao seu lado gente como Sérgio Blattes e Vicente Bisogno.
Quer dizer, enquanto alguns ficam na linha de frente, com a retórica; outros atuam nos bastidores. É o jogo. O grande jogo da democracia, e que não prescinde dessas atitudes que vão desembocar na campanha eleitoral propriamente dita, que começa oficialmente só em maio. Mas que, na prática, já está nas ruas.
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