OBSERVATÓRIO. Mares livres para os forasteiros
Não custa lembrar
Em 5 de janeiro de 2002:
“Mares livres para o Capitão Gancho – Vamos combinar o seguinte: é direito de todos buscar votos onde mais se lhes aprouver. Vota quem quer e em quem quiser. Mas o jornalista se acha no direito de entender que os candidatos externos a Santa Maria, na
maioria, só aparecem aqui em época eleitoral. Então…
Mesmo porque alguns partidos, sem nome local, apelam para a pirataria. Exemplos notáveis? PDT e PPB, que se dividiram entre vários candidatos (vá lá, para ser mais suave) forasteiros…”
Hoje:
Quando não é para a Câmara (por exemplo, o PMDB, um partido grandão, sequer cogitou a possibilidade), é à Assembleia (caso específico do PDT, que resolveu encarar uma aventura).
O fato é que, outra vez, proliferarão candidaturas forasteiras ao parlamento. Única exceção: o PT, que terá concorrentes competitivos tanto para Porto Alegre quanto para Brasília. E o PSDB até pode ser incluído, se entendermos que Marchezan Jr é candidato por Santa Maria – o que a direção local não chancela.
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