ENTREVISTA. Tarso mantém indefinição pública sobre a disposição de concorrer de novo ao Palácio Piratini
![Tarso Genro e as condições para concorrer](https://img.claudemirpereira.com.br/2014/02/tarso.jpg)
“O que a crônica política chamou de condições, para a minha candidatura, como se eu estivesse fazendo uma imposição, são, na verdade, pré-requisitos de viabilidade eleitoral, pois reiteradamente tenho colocado que, o que se trata é de dar coerência programática e força eleitoral para a continuidade do nosso projeto, aqui no Rio Grande do Sul”.
Deu para entender o que diz Tarso Genro, autor da frase acima? Sim. E não. Do ponto de vista deste editor, segue a convicção de que ele vai, sim, concorrer à reeleição, pelo PT, ao Governo do Estado. Mas há a possibilidade, claro, de interpretações outras. Nesse sentido, vale conferir a entrevista concedida pelo governador, no final do domingo, ao jornal eletrônico Sul 21. A foto de Caroline Bicocchi, da assessoria de imprensa do Piratini. Acompanhe:
“Concorrer ou não concorrer: “não modifiquei um milímetro minha posição”, diz Tarso
O governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro, disse ao Sul21 neste domingo que não modificou um milímetro sua posição em relação à decisão de concorrer ou não à reeleição na eleição deste ano. Os dois temas mencionados nos últimos meses como condições para a candidatura à reeleição (a relação da presidenta Dilma Rousseff com seu palanque no RS e a questão da reestruturação da dívida do Estado) tem a ver, disse Tarso, com a necessidade de “dar coerência programática e força eleitoral para a continuidade do nosso projeto aqui no Rio Grande do Sul”.
O chefe do Executivo gaúcho defendeu que fazer o debate da dívida e dos obstáculos internos e externos que o governo federal enfrenta nesta questão não implica divergir da posição de Dilma Rousseff. Tarso acredita que a sociedade precisa se apropriar de temas como o da pressão exercida pelas agências de risco sobre estados soberanos. Ele contou uma história envolvendo um escritor italiano para ilustrar esse assunto:
“O grande escritor italiano Italo Svevo, um dependente do fumo, lutava duramente para livrar-se do vício e colocava o seu drama praticamente todos os dias, em cartas a sua mulher, já que ele trabalhava fora do seu país, a Itália. No fim do ano de 1896, numa das cartas que é apenas uma do seu ciclo de promessas à esposa, ele escreve a seguinte frase: “estou fumando o último cigarro como prêmio por ter estado sem fumar até agora”. Fazia um mês que Svevo não fumava. Creio que esta é uma boa metáfora para a relação dos países com as chamadas agências de risco, que são empresas privadas que orientam a especulação, o rentismo e os ataques às moedas dos países endividados, estimulando um vício infinito a respeito dos seus prognósticos. Compartilhar do debate sobre isso não é dissentir do Governo nem desrespeitar a liderança da Presidenta, mas é ajudar a formar uma massa crítica para, na globalização financeira, ajudar o país a formar uma massa crítica a respeito desta tutela…”
PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.
O Tarso é mentiroso,se concorrer vai dar de bandeja a eleição para a Maria Amélia,que é outra que menti tambem. Minha Cidade é Governada por um mentiroso tambem,meu Deus SALVE-ME