POR MAIQUEL ROSAURO
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Schirmer por favor faz um BEM pelo menos para Santa Maria, RENUNCIA.
@Luiz Alberto Cassol.
Beto, não gaste teus argumentos, com A GEF.
Este elemento, infelizmente, é desprovido de certos neurônios.
O da sensibilidade, do pensar, e outros que seriam de série.
Saber ficar quieto, quando, não se tem algo à acrescentar ao assunto, falta de idéias, por exemplo.
mas o cef /// quer dizer o gef se entregou fácil, fácil /// me lembrou o luiz venancio /// outro fake q acabou por desaparecer /// venancio /// moradia /// quero dizer trocou de nome??? /// fake /// kkkkk kkk /// de itaara para o mundo já havia dito q sabia quem era /// daí ele dá corda para o pessoal e se entrega /// mirim /// a galera do smvc ñ se deixa levar ñ /// já fui em vários festivais /// o dos teu do festival são de ir até o fim /// ñ desistem nunca /// já tentei te dizer o lea… /// quer dizer /// cef /// quer dizer gef /// o cef vem falar em patrocínio /// kkkkkkkk /// te prepara /// daí de apresenta /// só criou mais força para eles q jamais vão desistir /// eu aki de itaara para o mundo /// dentro ou fora do eixo /// te prepara gef /// foi nocaute em ti nas respostas do pessoal aki no cibernético /// lino tesselle
Fake, caráter e coragem zero, falso, sem categoria, literato de província, míope, desmemoriado. Eis o povo que defende a cultura na aldeia.
Cidadão de primeira/segunda categoria: é uma metáfora. Qualquer dicionário bom explica. Procurando no google é fácil de achar também.
Massa de gente: SM tem mais de 260 mil habitantes. Quer dizer que no mínimo umas 60 mil passam por lá?
Povo da urbs anda afeito ao linchamento verbal/moral. Não se sabe se uma opinião não pode render uma agressão física. Viva a democracia.
Lamentável a opinião de GEF que coloca o SMVC como sendo um CIDADÃO DE SEGUNDA CATEGORIA. Sua afirmação já demostra quem és, pois quem divide os cidadãos em categorias já a muito tempo perdeu toda e qualquer categoria.
Parece que o dep. Heinze passou por aqui no fake de GEF. É isso? Que história medonha de primeira e segunda categoria? Nunca deve ter ido ao festival na praça por isso fala em pequeno nicho. O que se via ali era uma massa de gente querendo ver algo mais e acrescentar cultura ao seu dia a dia.
E por falar em dinheiro para a saúde ou educação, este poderia sair das festas de natal que a prefeitura banca todo final de ano.
Me permitam fazer outra pergunta. A feira do projeto Esperança-cooesperança já voltou para a Saldanha Marinho ou o prefeito ainda não deixou? Agradecida.
Há muito tempo eu questiono o porquê de o SMVC não poder ser realizado na praça. Um ilustre empresário local pode usar o espaço público para colocar as mesas de seu bar, mas o SMVC, evento que reúne as pessoas em atividades culturais, não pode. Por quê? O Natal do prefeito pode ser na praça, e o SMVC não pode, por quê? Decerto porque não é o SMVC do prefeito…
GEF, além de míope, você é um desmemoriado. O SMVC nasceu na praça e foi corrido de lá pelo imperador e seus capatazes. Um evento que trouxe João Moreira Salles, Carlão Reinchebach, Lucélia Santos, Jorge Furtado, Silvio Tendler e Paulo Nascimento é tudo, menos “de segunda categoria”.
Teu rancor me cheira a coisa de “literato de província”, criado para ser Machado de Assis, mas que teve que contentar-se com o registro de frases patéticas de edis semi-alfabetizados.
Sr. ou Sra. GEF por não assinares o que escreves e seres um fake, demonstras teu caráter, cidadania e coragem, ou seja: zero. Fiques onde estás, no limbo, no nada. Continues a não assinar e se esconder, inclusive se esquivar dos cidadãos e da praça. Fake = Falso! Então, não mereces a resposta da equipe e das pessoas que colaboram, produzem e realizam o festival. Um abraço, Luiz Alberto Brizola Cassol.
SMVC é um cidadão de segunda categoria. Atende a um nicho pequeno da população e quer ir para a praça para tentar se popularizar e se tornar um cidadão de primeira.
É o mesmo problema do futebol. Se o Inter-SM e o Riograndense fecharem amanhã, para grande parte da população não irão fazer falta.
Todos querem uma graninha pública para poderem ir para frente. A chance maior é que seja um desperdício de dinheiro que poderia ir para a educação ou saúde.
Para quem não gostar basta lembrar que a diferença entre “poucos abnegados” e “donos do feudo” é pequena.
Promover a cultura deve ficar acima das picuinhas políticas. O SMVC deve voltar para a praça, de onde nunca deveria ter saído. É lá que povo está e pode democraticamente participar.
O SMVC sempre foi tratado como um cidadão de segunda categoria pela prefeitura de Santa Maria. Na verdade, são poucas as coisas que não partem da cabeça do alcaíde que não são tratadas assim.
Acho que era hora de alguma universidade (a Franciscana ou a Federal) assumir a bronca, já que ambas possuem cursos relacionados a cinema. Além de dar um boost legal no evento.