NÃO CUSTA LEMBRAR. A CPI que não se criaria
Confira a seguir trecho da nota publicada na tarde de 20 de fevereiro de 2013, quarta:
“EM PRIMEIRA MÃO. Falta somente uma assinatura para que a Câmara crie e instale a “CPI da Tragédia”…
… CPI da Tragédia. Ou CPI da Kiss. De alguma maneira a Comissão Parlamentar de Inquérito acabará nominada, junto à opinião pública. Se essa é uma dúvida possível, parece não restar mais nenhuma acerca da sua criação e instalação.
O editor conversou agora há pouco com o vereador Werner Rempel, do PPL, que está coletando as assinaturas necessárias à apresentação do requerimento junto ao plenário da Câmara de Vereadores. E só falta uma. Já assinaram o documento, além do próprio Rempel, todos os edis do PT (Jorge Trindade, Luiz Carlos Fort, Luciano Guerra e Daniel Diniz) e também Marion Mortari, do PSD. O total necessário é sete…”
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PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, a história mostrou que, dois dias depois, numa bem articulada reação, o governo se antecipou e criou uma CPI para chamar de sua e para não dar em nada. Como aconteceu. Ah, dos que assinaram, Marion voltou atrás e os tucanos aderiram. Não adiantou nada, diante da ação governista.
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