Confira a seguir trecho da nota publicada na noite de 5 de março de 2013, terça:
“PARTIU. Morre Hugo Chavez. Os que o odiavam devem prestar atenção: os venezuelanos o amavam…
… Não há dúvida sobre a manchete da mídia mundial (está bem, americana do sul ao norte, pelo menos): a morte, há meia hora, do presidente venezuelano Hugo Chavez. Também inexistem dúvidas sobre o tom da cobertura: de júbilo, pela mídia tradicional. Natural: afinal ela detestava o cara que mudou a Venezuela e sua relação com os antigos donos do poder.
Só que, de forma muito semelhante ao que ocorre no Brasil, a mídia não manda na população. Que, em sua grande maioria, adorava Chavez. Que, afinal, governava para ela. Ou para a maior parte dela. Simples assim. É fato. Goste-se ou não.
Ah, já neste momento, a morte dele é o grande assunto em…”
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PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, a Venezuela segue um caldeirão. E não é exatamente por conta do presidente Nicolás Maduro, mas pelo que ele representa. Isso mesmo, o chavismo, ainda presente na vida do povo daquele país.
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