CrônicaSanta Maria

RIO BRANCO. Atílio Alencar e a avenida onde ainda há ‘coração pleno de folclore e mistérios noturnos a pulsar’

“Flanar pelas oito quadras da Avenida Rio Branco, entre os extremos da Praça Saldanha e da antiga Estação Férrea, ainda garante um certo desplazamiento, uma leve sensação de ruptura com a ordem rígida e previsível que impera no miolo comercial de Santa Maria. Embora suscetível aos mesmos problemas de trânsito que constrangem qualquer rua central, a velha Rio Branco, com seu comércio decadente, sobrados abandonados, modestas casas de tolerância, bares e hoteis, estampa um cartão postal às avessas, um tanto nostálgico e bastante informal.

Há algum tempo, a avenida foi utilizada como plataforma eleitoral, através das promessas de revitalização – termo de aplicação e intenções duvidosas, se pensarmos que a região nunca deixou de estar vitalizada pelos que nela vivem e trabalham -, mas mesmo com a implementação das reformas e a restauração discutível de seus canteiros, com a remoção dos camelôs e com o estabelecimento de um grande mercado a certa altura de sua extensão, a Rio Branco permanece como uma testemunha insistente de um tempo em que as placas de anúncio comercial ainda não haviam soterrado totalmente a arquitetura original da cidade...”

CLIQUE AQUI para ler a íntegra de “Flanando pela Rio Branco”, de Atílio Alencar. Graduado em História pela Universidade Federal de Santa Maria, atualmente trabalha com gerenciamento de mídias sociais e colabora com veículos de comunicação livre. Suas opiniões e críticas exclusivas estão disponíveis neste sítio todas as quartas-feiras

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