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156 ANOS. A história de Santa Maria através dos livros

Cronologia de Romeu Beltrão, em sua edição mais recente e revisada, também está lá, em exposição
Cronologia de Romeu Beltrão, em sua edição mais recente e revisada, também está lá, em exposição

O mais antigo deles foi editado em 1913. É o Código de Posturas da época. Uma relíquia. Com ele, outros 46 livros compõem interessante exposição (aberta ao público) na Biblioteca Pública Municipal, para homenagear os 156 anos de Santa Maria.

Ao mesmo tempo, tem também o projeto “A Hora do Conto”, como você confere no material produizo pela assessoria de imprensa da Prefeitura. O texto é de Francicele Marques, com foto de Vitor Mirailh. A seguir:

Santa Maria 156 anos: biblioteca retrata a história da cidade por meio dos livros

Em comemoração aos 156 anos de Santa Maria, a Secretaria de Município da Cultura promove, na Biblioteca Pública Municipal Henrique Bastide, a Exposição de Livros Antigos sobre a Santa Maria. A mostra está disponível ao público a partir desta segunda-feira (19) até o dia 31 deste mês, das 8h às 16h, na Sala do Escritor Santa-mariense, no 2º piso.

Segundo a diretora da Biblioteca, Rosângela Rechia, estão expostas 47 abras que contam a história da cidade e de suas ruas nas palavras de vários escritores santa-marienses. Entre estes autores e historiadores estão Romeu Beltrão, João Belém, Neida Morales e Aristilda Rechia.

O acervo conta com o Código de Posturas de Santa Maria, de 1913, que é o livro mais antigo, e também com novas obras e registros fotográficos. Rosângela afirma que o povo tem que conhecer a sua história e os livros são registros do que vivemos. “A exposição revive os 156 anos de Santa Maria”, ressalta a diretora.

Concomitantemente ao início da exposição, os alunos das turmas do 3º e 4º anos da Escola Estadual Padre Caetano estavam acompanhando o teatro do Projeto A Hora do Conto: Vô Venâncio & Feliciano. O projeto, aprovado pela Lei de Incentivo a Cultura de Santa Maria (LIC), está em seu segundo ano na biblioteca. A coordenadora da Hora do Conto, Camila Forgiarini, afirma que na primeira edição do projeto não foi possível contemplar todas as escolas, mas agora todas as…”

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