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CÂMARA. 30 h para enfermeiros, fim ao mau trato a animais, Plano de Educação… É esforço concentrado

Ele não quer ser vítima da indústria de cosméticos. E poderá (ou não) ser protegido por lei
Ele não quer ser vítima da indústria de cosméticos. E poderá (ou não) ser protegido por lei

Os deputados federais trabalhando de segunda a sexta. Bem, talvez de terça a sexta. Bueno, quem sabe até quinta. O fato é que, pelo tempo que for, nesta semana pré-copa estabelece-se o chamado “esforço concentrado”. E toca a apreciar e votar projetos, muitos deles travados há um tempão. Quem sabe, alguns deles, até merecendo um estudo maior, antes de ir ao plenário.

Há, inclusive, o risco de algum “cavalo de troia” entrar na agenda. Um, candidatíssimo, é o que prevê facilidades incríveis ao pagamento de dívidas de clubes de futebol. Sim, eles não desistiram, e até podem ser vitoriosos nos próximos dias.

Mas há propostas importantes em discussão e votação, entre elas as que o editor citou no título desta nota. Por exemplo, a proibição ao uso de animais nas pesquisas das indústrias de cosméticos. Quer saber mais da pauta da semana do “toca ficha”? Confira no material produzido pela Agência Câmara de Notícias. A reportagem é de Eduardo Piovesan. A foto é de reprodução. A seguir:

Plenário pode concluir votação do PNE na próxima semana

… O Plano Nacional de Educação (PNE), as mudanças no Supersimples, o orçamento impositivo de emendas parlamentares, a renegociação de dívidas de clubes, a redução da jornada de enfermeiros e a proibição do uso de animais em testes de cosméticos são alguns dos temas do esforço concentrado de votações que a Câmara dos Deputados realiza entre os dias 2 e 5 de junho.

Com a pauta liberada, sem medidas provisórias, estão pautados 37 projetos, alguns dos quais pendentes de regime de urgência e outros com parecer pronto.

Cartórios
Na segunda-feira (2), o primeiro item da sessão extraordinária marcada para as 18 horas é a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 471/05, do deputado João Campos (PSDB-GO), que torna titulares os substitutos ou responsáveis por cartórios de notas ou de registro que estavam em atividade em 1988, quando a Constituição passou a exigir concurso público para assumir o serviço.

Os deputados rejeitaram o substitutivo da comissão especial e podem votar apenas o texto original da proposta…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

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