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ELEIÇÕES. Líderes das Centrais Sindicais fechados com Dilma, Aécio e Campos. E as bases? Estarão?

O megafone dos líderes vai funcionar a pleno. Mas e os trabalhadores, irão atender?
O megafone dos líderes vai funcionar a pleno. Mas e os trabalhadores, irão atender?

São cerca de 6 milhões de filiados às maiores centrais sindicais do País. Os líderes, pelo menos das três principais, já definiram suas posições – mesmo com algumas contrariedades internas em praticamente todas elas.

Assim é que a Central Única dos Trabalhadores já se definiu por Dilma Rousseff, da mesma forma que a Força Sindical assumiu a candidatura de Aécio Neves e a da União Geral dos Trabalhadores assumiu posição pró-Eduardo Campos.

Agora, uma questão fundamental: será que as bases de todas as categorias vão seguir o que pensam as lideranças? Há controvérsias. Para saber mais do que dizem os líderes de trabalhadores, e também conhecer os dissensos, vale conferir o material publicado nesta segunda-feira pelo jornal O Estado de São Paulo. A reportagem é de João Villaverde. A foto é de reprodução. A seguir:

Centrais quebram domínio petista ao abrir palanques para Campos e Aécio

Até agora, as três maiores delas – a Central Única dos Trabalhadores (CUT), a Força Sindical e a União Geral dos Trabalhadores (UGT) – já contam com suas cúpulas envolvidas no apoio declarado a Dilma Rousseff (PT), Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB), respectivamente. O respaldo desse apoio nas bases, porém, não é pleno.

O melhor exemplo disso é a CUT, braço sindical do PT, partido da presidente. Com seus 2,2 mil sindicatos e 2,7 milhões de sócios, é a maior delas e majoritariamente pró-Dilma. Mas há insatisfações. “Os servidores estão muito magoados com Dilma, que não cumpriu as promessas políticas que a elegeram. Defendemos a neutralidade da CUT nestas eleições”, disse Sergio Ronaldo da Silva, secretário-geral da confederação dos servidores federais, a Condsef, filiada à CUT.

O presidente da CUT em São Paulo, Adi dos Santos, argumenta, porém, que os servidores precisam compreender o quadro geral: “Não é possível sustentar esse distanciamento da presidente com o movimento sindical em um segundo mandato, mas, para nós, é indiscutível que Dilma encarna o melhor projeto para os trabalhadores brasileiros”, defende. “Eles (os servidores) ganharam muito com Lula, é verdade, mas o que perderam com Dilma? Nada. O País é muito maior que a Condsef, a CUT e todo o movimento sindical, e isso precisa ser pensado na hora do voto…”

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