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SALA DE DEBATE. A importância do consumo, o custo dos parlamentos e a questão dos pequenos municípios

Editor (E), mediador Roberto Bisogno e convidados: Giorgio Forgiarini, Werner Rempel, Ruy Giffoni, Eduardo Rolim (foto Gabriel C. Prado)

É verdade que, quase como um espasmo, a economia ganhou um pouco de espaço no “Sala de Debate” de  hoje, entre meio dia e 1 e meia da tarde, na Rádio Antena 1, a importância do consumo para melhorar o desempenho da economia. Mas foi pouco tempo, em meio aos relatos de viagem de um dos convidados, Eduardo Rolim, e com a mediação, como sempre, de Roberto Bisogno e significativa intervenção dos ouvintes, através do WhatsApp.

Mas, claro, foi a política a motivar as maiores discussões no programa que teve a presença deste editor e também, além de Rolim, dos convidados das quintas-feiras, Giorgio Forgiarini, Werner Rempel e Ruy Giffoni. E aí dos temas ganharam dimensão especial. Um, e outra vez, a proposta do governo de Jair Bolsonaro, de reduzir o número de municípios e levando à incorporação dos menores de 5 mil habitantes, sem receita própria mínima de 10%. O outro, recorrente, o custo dos parlamentos – das Câmaras de Vereadores ao Congresso Nacional.

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4 Comentários

  1. Quanto a incorporação de municípios negócio é esperar. Matéria do Diário é piada, o que poderia dizer o prefeito de um município que seria extinto? ‘Acho uma boa idéia’? Enquanto isto aprovaram a tal PEC Paralela. Lá existe a tal ‘contribuição do agronegócio exportador’. Ou seja, anos atrás tiraram o ICMS das exportações sob o argumento que não se exporta tributo. Haveria compensação para os estados da perda de receita, o que não aconteceu de maneira correta. Agora criam um tributo federal em cima do mesmo fato gerador que foi extinto lá atrás. Que beleza!
    Congresso tem algo como 20 mil servidores. Muitos trabalham. Alguns trabalham como oficiais de transporte vertical ganhando 18 mil por mês. Existem inúmeras distorções. E a tendência é continuar existindo.

  2. Não sou engenheiro civil, mas o que não se sabe pergunta-se e/ou pesquisa-se. Estradas de chão nos países mais adiantados, como são feitas. Abre-se um buraco, fazem uma base profunda, utilizam-se materiais para reforçar, cuida-se da drenagem. Tudo o que já se sabe desde o Império Romano. Quem colocar excesso de peso na rodovia ‘leva fumo’. No Brasil desde o primórdios era na base do ‘passa patrola, joga areia e pedra, compacta e está feito o carreto’. Manutenção é mais ou menos na mesma base. Ou seja, poder público conserta, particulares passam com caminhões sobrecarregados de adubo, calcário, soja, trigo, etc. Chove e a drenagem é mal feita ou insuficiente. Detonada a rodovia quem tem que arrumar? Poder público. Ou seja, subsidio indireto para o produtor.
    O mesmo vale para estradas asfaltadas. Aqui geralmente a base é meio metro. Noutros países dependendo do solo, clima e tráfego começa em 80 cm. Os caminhões com sobrepeso (adubo, ureia, calcário e grãos) circulam por lá também.
    Conclusão: do jeito que está joga-se dinheiro fora. Está muito longe de ser um problema só de ‘patrola’.

  3. França tem suas comunas. Vereadores por lá tem obrigação de se reunir pelo menos uma vez por trimestre, o normal é se reunir uma vez por mês. Um vereador (conselheiro municipal) de Paris ganha algo como 4800 euros por mês. Marselha paga 1800 euros e Lyon paga 1300 euros (tudo arredondado). O padrão para uma cidade de mais de 100 mil habitantes é 230 euros por mês. pouco mais de 1000 reais.
    Sistema eleitoral francês não é tão simples assim, existem primarias ,voto distrital, etc. Resumindo: ‘precisamos adotar tal e tal politica porque lá no Tchordistão fazem assim’ não cola. A época em que era difícil verificar as informações já acabou faz tempo caso alguém ainda não tenha notado.
    Alás, em algum programa destes que não foi publicado aqui (ou pulei o trecho) alguém afirmou que Florianópolis faturaria 20 bilhões por ano em ‘inovação’. Tem gente por aí que saiu repetindo feito papagaio como se fosse verdade. Alguém pode dizer que ‘não viu como pode saber que é verdade’, simples, informações furadas no programa são coisa do cotidiano. PIB total da capital catarinense não chega a 20 bilhões anuais. Alás, é cidade de funcionários públicos. Se disserem que é 20% do valor afirmado ainda é demais.

  4. Direto ao assunto porque não estou no negócio de comentar ideologia alheia. Repetir a cantilena todo programa também não faz ninguém mudar de ideia, mais fácil lembrar da caneta azul.

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