“…Há preconceitos em todos nós, sejamos brancos ou negros, e é um exercício constante controlá-los e tentar superá-los. Dizer que #somostodosmacacos não ajuda nisso, porque esta pseudo-ironia não colabora para o que realmente precisamos compreender, que é o fato de que somos todos humanos, com direito a sermos iguais e diferentes na nossa infinita diversidade.
Afirmar que todos somos macacos pode até parecer bacaninha, mas deixa mais difícil enxergar que muita gente que comeu banana no Facebook se acha, sim, mais humana que a maioria. São pessoas que “odeiam” os programas de inclusão social, por exemplo, e fazem questão de ignorar que eles (e todas as exigências que trazem consigo) são a forma mais eficiente de “ensinar a pescar”.
Goste você ou não, o que muda o mundo são ações concretas, que melhoram a qualidade de vida da população. São as cotas, o…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra do artigo “República dos Bananas”, de Luciano Ribas, colaborador habitual deste sítio. Ele foi postado há instantes, na seção “Artigos”. Boa leitura!
GEF, da linhagem dos tucanos verdes.
Os programas sociais têm seu mérito mas não são uma bala de prata. E, tirando a propaganda governista, sobra pouco. Eles não causam dependência. Prova disto é uma entrevista:argumento de autoridade. Educação está melhorando. Prova disto é o IDEB: estatísticas altamente confiáveis governamentais. Em relação ao resto do mundo ainda estamos muito atrasados.
Bueno, e a camiseta? Parte do dinheiro vai para o sócio de todos, o Estado. Vinte e cinco reais por peça.
E o Darwin? Este se revolve na cova. Nunca disse que o homem descende do macaco. Escreveu que deveriam ter um ancestral comum.
Racismo? Ignorância.