EDUCAÇÃO. Professores municipais decidem fazer vigília na Praça. Gestão da prefeitura é questionada

Os professores da rede municipal querem que as atividades de planejamento pedagógico seja feito no horário de trabalho, e não em reuniões extras para as quais não há recuperação salarial, segundo é possível entender do material da assessoria de imprensa do Sindicado da categoria – a propósito de assembleia geral acontecida agora à tarde.

Mas essa não foi a única decisão tomada pela categoria, como você pode conferir no material (texto e fotos) assinado por Diogo Brondani. Acompanhe:

 “Sindicato tratou de diferentes assuntos em assembleia

Docentes da rede municipal de ensino estiveram reunidos na tarde desta quarta-feira, 25 de junho, no Clube Caixeiral, em Santa Maria. O motivo do encontro foi uma assembleia promovida pelo Sindicato dos Professores Municipais de Santa Maria (Sinprosm), onde foram tratados diferentes assuntos.

O primeiro tema foi a prestação de contas referente ao período financeiro correspondente ao ano de 2013. Em seguida, foi formada a comissão eleitoral para o pleito à coordenação do sindicato a ser realizada este ano, onde três professoras se candidataram a fazer parte do processo ao pleito. São elas: Zilda Marileide dos Santos Leal, Eva Bastianello e Helena Maria Rosa da Cruz.

A abordagem de maior repercussão foi em relação ao cumprimento da determinação que exige a realização das reuniões de planejamento pedagógico dentro da carga horária do professor. Uma proposta do Sinprosm, aprovada por unanimidade na assembleia, é de que, até o período de recesso de meio de ano, os professores liberem os seus alunos mais cedo uma vez por semana. Enquanto isso, o sindicato estará em vigília durante os turnos de manhã e tarde na Praça Saldanha Marinho.

– Esta é uma forma que encontramos para que o preparo das atividades seja feito na escola durante a carga horária dos professores, sem precisar que eles tenham que ficar além do seu horário na escola ou marcar encontros aos sábados para tratar disso – explica a coordenadora do Sinprosm, Martha Najar.

As ações, que também são uma forma de protesto devido às imposições da Secretaria Municipal de Educação, devem ser realizadas nos dias 02, 09 e 16 de julho.”