São 120 vagas gratuitas. O aluno é chamado de Educando. Todos se consideram um movimento social. E foram favoráveis à decisão da UFSM, de abolir o Vestibular – justamente para o que estudam e se preparam.
Esse é o Práxis Coletivo de Educação Popular, vinculado à Universidade Federal. Mas, quem é esse povo e o que se estuda e como se estuda nele? Vale conferir, no material publicado originalmente no sítio da UFSM. A reportagem é de Germano Molardi e a imagem é da página do Praxis no Feicebuqui. A seguir:
Há mais 14 anos na cidade de Santa Maria, o Práxis Coletivo de Educação Popular é um projeto de Ensino, Pesquisa e Extensão vinculado à Universidade Federal de Santa Maria, que desenvolve suas atividades no 4º andar do prédio de Apoio da UFSM (antigo Hospital Universitário – Husm, na rua Floriano Peixoto, 1750. O curso disponibiliza, anualmente, 120 vagas gratuitas para pessoas de baixa renda que tenham o desejo de ingressar no Ensino Superior.
A seleção é feita através da apresentação de documentos que comprovem a baixa renda. O curso faz uma lista de suplência por tempo limitado, para que haja certeza de que a entrada dos novos educandos, como são chamados os alunos, seja a tempo de eles se prepararem completamente para os vestibulares.
Porém, o projeto vai além da articulação do curso Pré-Vestibular. O Práxis se envolve e se articula com os movimentos sociais da cidade, promove ações internas de economia solidária, contém uma biblioteca popular que homenageia no nome o poeta Castro Alves e tem como educadores os alunos das licenciaturas da UFSM e da Unifra em algumas áreas. O Coletivo, assim como outros cursos Pré-vestibulares Populares do país, é aberto ao público, por levar consigo a concepção de educação popular e se considerar também um movimento social…”
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