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ELEIÇÕES 2014. Entre os grandes, após Aécio, Dilma oficializada como concorrente. O próximo será Campos

Lula, com Dilma: “pelo que nós fizemos, temos de ir para a rua e defender essa mulher”
Lula, com Dilma: “pelo que nós fizemos, temos de ir para a rua e defender essa mulher”

No próximo final de semana, o último antes do prazo final para as convenções definidoras de candidaturas no país inteiro, será a vez de Eduardo Campos, do PSB, ser oficializado como concorrente à Presidência da República. Semana passada já foi Aécio Neves, do PSDB, confirmado candidato.

Neste sábado, a líder das pesquisas, Dilma Rousseff, com direito a presença do seu mentor e principal nome do petismo, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, também foi oficializada. E, como todo o planeta já sabia,  concorre à reeleição, em dobradinha (também aprovada) com o peemedebista Michel Temer.

Sobre a convenção nacional do PT e o que mais aconteceu no encontro realizado em Brasília, acompanhe material publicado no jornal eletrônico Sul21, uma reportagem da Rede Brasil Atual. A foto é de Divulgação. A seguir:

PT oficializa candidatura de Dilma à reeleição

O PT oficializou neste sábado (21), em sua convenção nacional, a candidatura da presidenta Dilma Rousseff a seu segundo mandato nas eleições de 5 de outubro. Também foi renovada a aliança do PT com o PMDB e a candidatura de Michel Temer à reeleição a vice-presidente como companheiro de chapa de Dilma. A aliança foi aprovada há duas semanas pelo PMDB.

No encontro, realizado em Brasília, Dilma e Temer tiveram o apoio do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva; o presidente nacional do PT, Rui Falcão; além de presidentes de partidos aliados, vários ex-ministros, dezenas de parlamentares, governadores, prefeitos e líderes políticos regionais. Apesar da candidatura já ser dada como certa há meses pelo PT, até agora ainda não havia sido formalizada.

Lula ressaltou as mudanças vividas pelo país nos últimos anos e chamou a militância petista a tomar as ruas do país. “Pelo que nós fizemos, temos de ir para a rua e defender essa mulher”, disse.

Falcão voltou a ressaltar a necessidade de implementar uma reforma do sistema político eleitoral e a democratização dos meios de comunicação, a qual, segundo disse, “os oligopólios tentam caracterizar como censura…”

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