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ELEIÇÕES. O que pretende Vieira da Cunha, do PDT, se for vitorioso nas urnas e virar o governador gaúcho

Vieira da Cunha, candidato do PDT, com militantes: reorganizar as finanças, reduzindo e enxugando despesas. É uma forma de fazer com que o Estado recupere a capacidade de investimentos
Vieira da Cunha, candidato do PDT, com militantes: reorganizar as finanças, reduzindo despesas. É uma forma de fazer com que o Estado recupere a capacidade de investimentos

Semana passada, o jornal eletrônico Sul21 publicou entrevista com o governador Tarso Genro. Que este sítio repercutiu. Imagina-se que fará o mesmo com todos os outros candidatos competitivos ao Palácio Piratini, como já aconteceu, aliás, com o minúsculo Roberto Robaina, do PSOL, também ouvido.

Pois, agora, e até evidências em contrário (a campanha eleitoral, por exemplo), o entrevistado é aquele que, do quarteto grandão, aposta bastante (deduz o editor0 na força de seu candidato a senador, Lasier Martins, para se colocar na dianteira. No caso, o pedetista Vieira da Cunha.

Mas, afinal, o que ele pensa sobre o Estado e o que propõe, no caso de vitória nas urnas? Que problemas precisam ser enfrentados e de que forma? Saiba mais, no material assinado por Jaqueline Silveira. A foto é de Divulgação. A seguir:

Vieira da Cunha promete “administração austera e eficiente, sem comprometer desempenho do governo”

Aos 54 anos, o deputado federal Vieira da Cunha se prepara para seu maior desafio político. Escolhido na pré-convenção do PDT realizada no final de 2013, ele concorrerá ao governo do Estado, depois de ter na sua trajetória um mandato de vereador em Porto Alegre, três de deputado estadual e dois de deputado federal. Natural de Cachoeira do Sul, o procurador da Justiça terá a educação, bandeira tradicional dos trabalhistas, como prioridade número um da sua campanha.

Com a foto do maior líder trabalhista, Leonel Brizola, ao fundo, Vieira falou ao Sul21 de seus planos para governar o Rio Grande do Sul caso seja eleito. Disse que é preciso reorganizar as finanças para o Estado ter capacidade de fazer investimentos e conseguir cumprir a lei do piso do magistério, o que ele não se comprometeu em pagar. Também fez críticas ao atual governo gaúcho, que seu partido integrou até o final de 2013, abordou a questão de sua aliança ter partidos de ideologias opostas ao PDT e a “situação delicada”, que, segundo ele, o partido enfrentará no Rio Grande do Sul por ser uma candidatura de oposição ao governo petista, ao mesmo tempo, que, em nível nacional, apoia a reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT). Confira a seguir a entrevista de Vieira da Cunha:

Sul 21 – Por que o senhor resolveu ser candidato ao governo do Estado?

Vieira da Cunha – Além da tese que um partido da nossa estrutura, da nossa história deveria ter candidato, o que nos move a abraçar essa candidatura e cumprir essa missão é a indignação que, como gaúcho, eu sinto em ver nosso Estado nas condições em que se encontra. O Rio Grande do Sul, num passado não muito distante, sempre foi referência positiva em praticamente todos os setores da administração pública, a começar pela educação, que é a prioridade das prioridades para um trabalhista como eu. Nós temos esse compromisso programático com as crianças e os jovens, nós entendemos que deve ser a prioridade das prioridades e eu não me conformo em ver o Rio Grande do Sul nesse patamar. Todos os rankings de…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

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Um Comentário

  1. Problema é que sempre que alguém fala que o Estado "vai investir" ninguém leva em consideração que o investimento pode ser feito no lugar errado. O dinheiro vai fora e a dívida fica.

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