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CAMPO. É possível praticar a agroecologia, sem o uso de produtos tóxicos? Pesquisa na UFSM tratará disso

O trabalho é da mestranda em Dinâmicas Socioambientais e Estratégias de Desenvolvimento Rural na UFSM, Tanny Oliveira Lima Bohner, em conjunto com seu orientador, o professor José Geraldo Wizniewsky. O objetivo é analisar o nível de conhecimento dos agricultores e dos profissionais técnicos, a propósito das informações acerca da manipulação de agrotóxicos.

É evidente, e aqui quem diz é o editor, tratar-se de tema que, de alguma maneira, haverá de ser introduzido na sociedade em algum momento. Afinal, alimentação saudável deve (ou deveria) ser meta e possibilidade para todos. Ah, sobre a pesquisa, o que ela significa e onde será feita, entre outras informações, vale conferir o material publicado no sítio da UFSM. O texto é de Claudine Freiberger Friedrich. A seguir:

agroecologiaEm prol da agroecologia

Agrotóxicos são produtos químicos que têm a finalidade de combater pragas, doenças e plantas daninhas que possam comprometer a produção agrícola. Eles auxiliam na diminuição dos custos da produção e na obtenção de uma maior produtividade. Entretanto, causam efeitos adversos ao meio ambiente e à saúde humana.

Ao levar em conta o crescente uso de agrotóxicos nas lavouras brasileiras e os prejuízos causados pelo uso inadequado e indiscriminado desses insumos, a mestranda em Dinâmicas Socioambientais e Estratégias de Desenvolvimento Rural na UFSM, Tanny Oliveira Lima Bohner, desenvolveu seu projeto de dissertação voltada ao tema “Agrotóxicos e Sustentabilidade: Percepções e Comunicações no Meio Rural”.

O professor orientador do projeto, José Geraldo Wizniewsky, formou-se em Agronomia pela Universidade Federal de Santa Maria em 1984. Wizniewsky cita que, desde sua graduação, fomentou interesses em construir uma agricultura eficiente sem o uso de agrotóxicos, com base nos princípios do campo de conhecimento científico da agroecologia.

O trabalho que os dois pesquisadores desenvolvem é focado na necessidade de diminuir o impacto dos insumos na saúde pública e no meio ambiente e de indicar caminhos aos agricultores para que possam produzir sem o uso de agrotóxicos. Para isso, pretendem realizar uma análise das razões e das percepções dos produtores que usam e dos que deixaram de usar/abandonaram os agrotóxicos. A iniciativa deseja atingir não apenas os produtores elitizados, mas também os menos favorecidos.

A ideia está centrada em diminuir ou extinguir o uso de venenos agrícolas, para que as doenças relacionadas à exposição direta ou indireta possam ser evitadas. Também intenciona-se alertar agricultores a respeito do manuseio do produto, da alta toxidade de agrotóxicos contrabandeados, da obrigatoriedade do uso de Equipamento de Proteção Individual (EPI) e a necessidade de respeitar o período de carência (intervalo necessário entre a última aplicação e a colheita). O projeto visa…”

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