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Não custa lembrar. O início do processo que levou o RS a obter trocão do Banco Mundial

Confira a seguir trecho de nota que publiquei na madrugada de 23 de março de 2007, uma sexta-feira:

“Falência. Yeda quer licença para negociar direto com o Banco Mundial. Dilma só desconversa

A grande realidade é essa: ao governo federal não interessa abrir exceções, no que toca ao pagamento da dívida dos Estados. E, por isso, desconversa. Ou dissimula. Ou passa adiante. Qualquer dessas três alternativas podem ser escolhidas para explicar o que aconteceu nesta quinta-feira, em Brasília, no encontro entre a governadora gaúcha, Yeda Crusius, e a Chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff.

 

Educada e cortez, a ministra mais poderosa do governo de Luiz Inácio Lula da Silva, recebeu a comandante do Executivo gaúcho. Ouviu suas ponderações – basicamente um pedido para conversar diretamente com o Banco Mundial, sobre a dívida gaúcha, o que poderia significar, conforme a negociação, uma redução significativa do dispêndio mensal de hoje. E remeteu tudo para um novo encontro. Desta vez com Guido Mantega, o homem que tem a chave do cofre, no ministério da Fazenda…”

 

Para reler a íntegra da nota, clique aqui.

 

PASSADOS EXATAMENTE DOIS ANOS, o fato é que, depois de desconversar, o Governo Federal acabou autorizando e abrindo caminho para o Estado contrair um empréstimo de R$ 1,1 bilhão. Depois veio o chamado “déficit zero”, que tornou-se o mantra da administração de Yeda Crusius. E, com ele, a crise ianque e muitas dúvidas sobre como pagar o empréstimo. Mas isso já é outra história, ainda por ser escrita. Em duas ou três décadas.

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