Epa, opa. Verdade que a conclusão é claudemiriana. Mas ela veio a partir deste trecho do texto publicado agora à tarde no perfil do Gabinete do Reitor no Feicebuqui:
“…Na última sexta-feira (25), os dois grupos participaram de uma videoconferência, em que a Fundação solicitou uma série de informações para dar início ao estudo técnico com relação à viabilidade de manter um centro de ensino descentralizado da sede da instituição. O diagnóstico pretende indicar o futuro da Udessm…”
Pooois é. Ah, você quer conferir mais, do material, e tirar a tua própria conclusão? Então, acompanhe a íntegra. A foto também é do FB:
“Fundação Getúlio Vargas fará diagnóstico para definir perfil da Udessm
A Unidade Descentralizada de Educação Superior da UFSM em Silveira Martins (Udessm) foi criada em 2007 e oferece 400 vagas em seis cursos de graduação: Administração, Ciências e Humanidades, Tecnologia em Agronegócios, Tecnologia em Gestão Ambiental, Tecnologia em Gestão de Turismo e Tecnologia em Processos Gerenciais. No entanto, a baixa procura, registrada nos últimos anos, pelos cursos ofertados tem preocupado a atual gestão. Atualmente, apenas 213 estudantes estão frequentando as aulas.
– Teve curso com três, outro com oito candidatos para 50 vagas, no último processo seletivo – afirma Paulo Bayard, Vice-Reitor da UFSM.
Diante desse cenário, a UFSM fechou contrato – agora em julho – com a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Foram definidas duas comissões de trabalho: uma na UFSM, composta pelos pró-reitores de Administração, Planejamento, Graduação e Pós-Graduação e Pesquisa, além de dois representantes do Gabinete do Reitor e dois professores da Udessm; a segunda comissão é formada por pesquisadores da FGV.
Na última sexta-feira (25), os dois grupos participaram de uma videoconferência, em que a Fundação solicitou uma série de informações para dar início ao estudo técnico com relação à viabilidade de manter um centro de ensino descentralizado da sede da instituição. O diagnóstico pretende indicar o futuro da Udessm. Dados como histórico da unidade de ensino, cursos ofertados, calendário escolar e admissional, origem geográfica dos alunos, recursos físicos e técnicos, perfil econômico do município e outras informações serão enviados pela comissão da UFSM até a próxima sexta-feira…”
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Silveira Martins é a pior das cidades da quarta colônia para um Campus, pequena, sem estrutura, posto de combustível ue fecha a oito, restaurantes caros para comidas triviais…
O melhoravam seria Fcinal do Soturno, no centro, com linhas de ônibus de PASSAGEM e a fim de linha como em Silveira…
Erraram quando escolheram… A cidade é bonita, mas nao se presta para um campus.
Todos cursos voltados à administração. Ciências e humanidades tem enfase em gestão sustentável. Todos cursos que precisam somente de sala de aula, biblioteca e laboratório de informática. Silveira Martins deve ter menos de 3000 habitantes, logo a clientela deveria vir de fora depois de um tempo.
Como está na Quarta Colonia, o negócio seria criar uma tecnologia dos alimentos com ênfase em enologia, um curso de hotelaria, um de gastronomia. Só gestão, sem a parte operacional, fica no meio do caminho.