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Coluna Observatório. “Eis a questão: é possível, nos dias que correm, um edil monotemático?”

A seção “Não custa lembrar”

 

 

Em 14 de outubro de 2000:

 

“*Circe Rocha foi a grande beneficiária do voto em uma categoria profissional. No caso, os professores municipais, nicho de onde saiu a maioria de seus votos.

* Ao contrário de outros pleitos, as diversas Igrejas não tiveram tanta força assim para eleger candidatos.

* Se bem que há três casos em que a ajuda espiritual teve peso significativo, dizem os analistas de plantão. Fabiano Pereira, do PT, é a mais provável dessas exceções, com o apoio das comunidades eclesiais de base da Igreja Católica.

* Os outros dois seriam Clédio Calegaro (Igreja Universal) e Gilson Souza (Umbandistas)..”

 

Hoje:

 

Recém havia passado o pleito de exatos oito anos, menos um mês atrás. E nenhum dos citados nas notas acima, publicadas na seção “Luneta”, é candidato hoje. Só um, Fabiano, tem cargo eletivo. Mas, certamente, não é mais alguém chancelado apenas (ou quase) por um segmento específico.

 

No grupo de mais de 100 atuais concorrentes ao Legislativo, há muitos nomes ligados especificamente a um setor, seja ele religioso, empresarial ou obreiro. A questão é: existe a possibilidade de conseguir um mandato a partir somente desse cacife específico? Resposta? Não demora mais que três semanas para obtê-la.

 

 

 

 

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