EducaçãoSaúdeUFSM

SAÚDE. Uma incrível, e bem sucedida, experiência do uso de cães num projeto de fonoaudiologia da UFSM

Cão interagindo com o paciente. Uma caso de sucesso em que o animal é “coterapeuta”
Cão interagindo com o paciente. Uma caso de sucesso em que o animal é “coterapeuta”

Os alunos do 3º semestre do curso de Jornalismo da UFSM produziram mais uma edição da revista TXT, na disciplina de Jornalismo Impresso II, sob a orientação da professor e jornalista Viviane Borelli. Uma série de boas reportagens pode ser conferida – e há até uma versão da publicação disponível na internet (confira o linque lá embaixo dessa nota).

O editor ficou, reconhece, bastante impressionado com a qualidade geral do trabalho, lançado na última quinta-feira e que contou também com nova marca e projeto gráfico, ambos criados pelo aluno Marcelo Kunede, do curso de Produção Editorial.

Um material, em particular, pelo tema original, chamou a atenção – sem desconsiderar os demais. No caso, a participação de animais como uma espécie de auxiliar importante para pacientes infantis de fonoaudiologia. Mais exatamente dos cães Cilla e Foxy. Olha, sem mais detalhes. Vale, mesmo, conferir a reportagem de Bárbara de Barros Barbosa e Luíza Moura Tavares. A foto é de divulgação. A seguir:

Mais do que um melhor amigo

O bordão de que os cães são os melhores amigos do homem foi levado a sério pelo curso de Fonoaudiologia da UFSM: uma nova técnica de terapia rende ao pet ,além do posto de melhor amigo, a função de coterapeuta, ao considerar o companheirismo e a amizade já conhecida desses animais. Foi nessa atmosfera alegre que surgiu a ideia de um novo método de tratamento: a cinoterapia.

A cinoterapia é um recurso aplicado pelo Serviço de Atendimento Fonoaudiológico (SAF) que conta com a presença de cães da raça pastor alemão e bordercollie em tratamentos com crianças que possuem problemas de linguagem.  “O cão serve como coterapeuta, ele é um mediador do processo. Como o cão é muito bem aceito socialmente, conseguimos com que os pacientes desenvolvam a linguagem de forma mais efetiva, tornando-se mais comunicativos e tranqüilos, além de interagirem melhor com o ambiente que o cerca, o que, consequentemente, estimula de forma notável a fala”, detalha a professora do curso de Fonoaudiologia, Carolina Lisboa Mezzomo, também docente nos cursos de Pós-graduação em Distúrbios da Comunicação Humana –  nos níveis de mestrado e doutorado.

A terapia assistida com animais é um trabalho articulado pelo curso de Fonoaudiologia em parceria com o professor Dartanhan Baldez Figueiredo, dono de cães e voluntário, desde o segundo semestre de 2013. Nesse projeto, somente cachorros são utilizados na fonoterapia como mediadores, mas é possível desenvolver sessões que envolvam outros animais, tal como cavalos, segundo Carolina…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

PARA CONFERIR TODAS AS REPORTAGENS DA TXT, CLIQUE AQUI.

Artigos relacionados

ATENÇÃO


1) Sua opinião é importante. Opine! Mas, atenção: respeite as opiniões dos outros, quaisquer que sejam.

2) Fique no tema proposto pelo post, e argumente em torno dele.

3) Ofensas são terminantemente proibidas. Inclusive em relação aos autores do texto comentado, o que inclui o editor.

4) Não se utilize de letras maiúsculas (CAIXA ALTA). No mundo virtual, isso é grito. E grito não é argumento. Nunca.

5) Não esqueça: você tem responsabilidade legal pelo que escrever. Mesmo anônimo (o que o editor aceita), seu IP é identificado. E, portanto, uma ordem JUDICIAL pode obrigar o editor a divulgá-lo. Assim, comentários considerados inadequados serão vetados.


OBSERVAÇÃO FINAL:


A CP & S Comunicações Ltda é a proprietária do site. É uma empresa privada. Não é, portanto, concessão pública e, assim, tem direito legal e absoluto para aceitar ou rejeitar comentários.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo