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SAÚDE. Mestranda em Enfermagem estuda ações para uso, quem sabe, da Medicina Tradicional Chinesa

Adrieli: “o objetivo maior, no entanto, é apresentar à população novas formas de cuidado”
Adrieli: “o objetivo maior, no entanto, é apresentar à população novas formas de cuidado”

Pode parecer complicado. E talvez seja, mesmo, para leigos como nós. Ou como o editor, ao menos. Mas o fato é que o estudo da mestranda em Enfermagem, da UFSM, Adrieli Pivetta, tem tudo para ser importante no futuro nem tão distante. E mais: em algum momento beneficiará, sobretudo, os usuários do Sistema Único de Saúde.

Tem a ver com o uso, por que não, da medicina tradicional da China e que, inclusive, poderia ser incluída nas Políticas Nacionais de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) – um direito dos usuários do SUS – ao qual poucos municípios brasileiros aderiram. Mas, enfim, do que é mesmo que se está falando? Confira detalhes, no material produzido pela Coordenadoria de Comunicação Social da UFSM. O texto é de Tainara Liesenfeld. A foto é do Feicebuqui. A seguir:

Novas formas de cuidado

A Medicina Tradicional Chinesa (MTC) trata da cura de pacientes usando métodos de reconhecimento sobre as leis que governam o funcionamento do organismo humano e a sua interação com o ambiente. De natureza filosófica, essas práticas desenvolvidas ao longo de milhares de anos revelam-se de extremo valor para a construção do conhecimento junto à área da saúde. Foi a partir dessa constatação que a mestranda do Programa de Pós-graduação em Enfermagem (PPGEnf), Adrieli Pivetta, orientada pela professora Elisabeta Nietsche, resolveu criar o projeto “Ações e estratégias de Educação em Saúde realizada pelo enfermeiro por meio da Medicina Tradicional Chinesa.”

Adrieli que, na Graduação, foi aceita no Colégio Brasileiro de Acupuntura, viu ali uma nova oportunidade para a Enfermagem. Apesar de se tratar de um assunto ainda novo e pouco explorado, a Medicina Chinesa resultou na criação de um projeto no ano de 2012. Dois anos mais tarde, em fevereiro de 2014, o projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa (CEP) e, atualmente, está no Grupo de Estudos e Pesquisas em Enfermagem e Saúde (GEPES).

A proposta do projeto é inserir a Medicina Tradicional Chinesa às ações de Educação em Saúde desenvolvidas pela Enfermagem, e desta forma, enriquecer o processo de aprendizado. O objetivo maior, no entanto, é apresentar à população novas formas de cuidado, podendo inclusive interferir na demanda de serviços das Unidades Básicas de Saúde (SUS).

Após alguns estudos, constatou-se que o curso de Enfermagem – no país inteiro – pouco se aprofundou em pesquisas sobre a temática de Práticas Integrativas Complementares. Além disso, verificou-se que, em relação a alguns métodos convencionais, as técnicas e ações desenvolvidas pela Medicina Chinesa apresentam baixo custo e elevada efetividade. A escolha do tema justifica-se, portanto, na relevância que as terapias integrativas apresentam como estratégias de promoção da saúde…”

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