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CIÊNCIA. Grupo com professor e alunos da UFSM descobre três novas espécies de bromélias no Estado

Bromélias embelezam encostas da região de Santa Maria e de outras comunas gaúchas
Bromélias embelezam encostas da região de Santa Maria e de outras comunas gaúchas

Presta atenção nesses nomes: Dyckia strehliana, Tillandsia chasmophyta e Tillandsia witeckii. A primeira foi descrita no ano passado e é uma espécie endemic de bromeliad na região central. Foi encontrada em Júlio de Castilhos e Quevedos, nas margens rochosas do rio Toropi. As outras duas foram encontradas nos cânions dos campos de cima da serra, na região de Cambará do Sul, divisa com Santa Catarina.

O trio é uma descoberta de um grupo formado na UFSM e se trata de conquista científica cada vez mais comum e que precisa ser devidamente realçada, no interior da instituição. Tudo isso devidamente registrado nos fóruns apropriados. Vale, creia, conferir mais sobre essa atividade, no material originalmente publicado no sítio da Universidade, produzido pela Coordenadoria de Comunicação Social. A reportagem é de Ricardo Bonfanti, com fotos de Arquivo Pessoal. A seguir:

Henrique Büneker, professor Leopoldo Witeck Neto e Rodrigo Pontes com uma das espécies descritas
Henrique Büneker, professor Leopoldo Witeck Neto e Rodrigo Pontes com uma das espécies descritas

Descobrindo belezas

O empenho de um grupo formado por professor e alunos do Colégio Politécnico da UFSM resultou na descrição de três novas espécies de bromélias do Rio Grande do Sul – um feito científico relevante e inédito para a Instituição.

O trabalho teve início em 2012, quando foi iniciado, informalmente, com orientação do professor Leopoldo Witeck Neto, um levantamento das espécies de bromélias nativas do Rio Grande do Sul, pois os existentes são antigos e imprecisos. Após um levantamento teórico, foram realizadas expedições científicas, financiados pelo Colégio Politécnico e pelo próprio professor Witeck, para diversas regiões do Estado em busca das espécies com distribuição restrita.

“Muitas espécies de bromélias possuem uma distribuição geográfica restrita a certas localidades e, por este motivo, são pouco estudadas, sendo, em geral, ameaçadas de extinção”, explica um dos alunos envolvidos no trabalho, Henrique Mallmann Büneker, que cursa graduação em Engenharia Florestal e Técnico em Paisagismo.

Durante as expedições, foram encontradas algumas espécies que nunca tinham sido coletadas ou mesmo estavam citadas na literatura científica. “Eram espécies que ainda não eram conhecidas pela ciência, espécies novas”, relata outro aluno envolvido no trabalho, Rodrigo Corrêa Pontes, acadêmico de Geografia e do Técnico em Meio Ambiente. O grupo começou a trabalhar na catalogação destas espécies, elaborando descrições botânicas e criando um nome científico para cada uma. Agora, com os nomes já publicados em periódicos botânicos, estas espécies passam a ser reconhecidas internacionalmente…”

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