“Pensar em educação num contexto digital é, pra mim, lembrar quase sempre de uma comparação. Que é mais ou menos assim: se qualquer pessoa que, por algum invento futurista, fosse congelada no séc. XIX e acordasse, sem mais nem menos, em 2014, uma das únicas coisas que não estaria mudada seria uma escola.
Todo o resto – eletricidade, avião, internet, tecnologia digital, costumes, cultura e o o que mais tu quiser por aqui – estaria completamente transformado. Mas não a escola, que em sua imensa maioria continuaria no mesmo esquema anacrônico de 200 anos atrás, um mestre a “transmitir” o conhecimento e “cobrando” através de provas objetivas conhecimentos não raro inúteis – ou úteis só para passar no vestibular, felizmente em vias de extinção (e Santa Maria inteira sabe disso melhor do que eu).
É nessa ferida que toca o documentário “A Educação Proibida“, que conta com entrevistas com mais de 90 educadores de propostas educativas alternativas da Ibero-América (Argentina, Uruguai, Chile, Peru, Equador, Colômbia, México, Guatemala e Espanha)…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra do artigo “A má educação”, de Leonardo Foletto. Ele é jornalista (Universidade Federal de Santa Maria, 2007), mestre em Jornalismo pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC, 2009) e doutorando em Comunicação e Informação (UFRGS), onde pesquisa a cultura hacker.
Paulo Freire é construtivismo somado com marxismo. Este pessoal da "educação" tenta "ensinar" os outros a "ensinar" o que ambos não sabem. No fundo são gramscianos tentando "consertar" o mundo a partir dos países em desenvolvimento (para não dizer terceiro mundo). A tecnologia é pura maquiagem, basta ver as melhores universidades do mundo, ainda é giz ou projetor e alguém falando lá na frente.
No mais é só aguardar os resultados, é o futuro visto no retrovisor,