KISS. Fepam quer os detalhes de como será feito o trabalho, para liberar a limpeza do prédio da tragédia
Um dos entraves para a limpeza do prédio onde aconteceu a tragédia na qual morreram 242 meninos e meninas, há quase 19 meses, era a restrição judicial para a coleta de amostras a ser usadas no processo. Dessa fase já se passou, pois o juiz criminal Ulysses Lousada, liberou o local.
Agora, a questão é outra, e tem a ver com as exigências (corretas, acrescente-se) da Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam). Tudo para permitir que ocorra o trabalho, como mostra material originalmente publicado no G1, o portal de notícias das Organizações Globo. A foto é de arquivo do jornal A Razão. A seguir:
“Empresa terá de detalhar limpeza do prédio da boate Kiss à Fepam…
…A empresa responsável pela limpeza do prédio onde ficava a Boate Kiss, em Santa Maria, na Região Central do Rio Grande do Sul, terá 30 dias para apresentar um detalhamento de como será o trabalho. A solicitação foi feita pela Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam) durante reunião realizada no dia 28 de julho.
Entre os detalhamentos solicitados pela Fepam estão um inventário dos itens que estão dentro do prédio e uma explicação de como serão acondicionados os resíduos a remover. Segundo o engenheiro químico da Fepam Mário Kolberg Soares, quando tudo estiver de acordo com o solicitado, o órgão estadual autorizará o início do trabalho. A previsão era que começasse a limpeza em setembro.
O edifício está fechado há mais de um ano e meio, após o incêndio na casa noturna que vitimou 242 pessoas na madrugada de 27 de janeiro. A ideia é que a limpeza seja feita o quanto antes, já que algumas substâncias existentes dentro do prédio podem ser prejudiciais à saúde…”
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