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POR EXCLUSÃO. Veterano Pedro Simon aceitou nova disputa eleitoral, por recusa de Ibsen, Ritotto e Fogaça

Simon (D), com Sartori, Brum e Cairoli: “eu não queria”. Voltou atrás. Os outros recusaram
Simon (D), com Sartori, Brum e Cairoli: “eu não queria”. Voltou atrás. Os outros recusaram

Como este sítio já afirmou de outra feita (e nem era tão difícil, diante do quadro e das manifestações feitas pelos personagens), Pedro Simon só virou candidato a senador, no lugar de Beto Albuquerque, porque os outros nomes pensados, antes mesmo de ser convidados, afastaram a possibilidade.

Isso ficou claro, mais uma vez, na tarde desta segunda-feira, quando o PMDB gaúcho oficializou a recandidatura de Simon, nas palavras do próprio veterano senador. Que, aliás, instado a falar dos contros concorrentes, só se referiu a um, o pedetista Lasier Martins, ignorando os demais, inclusive o petista Olívio Dutra. Os dois, como se sabe, ponteiam até aqui a intenção de voto apurada pelas pesquisas disponíveis.

Sobre mais o que disse Simon, na companhia do presidente do partido e dos candidatos a governador e vice, vale conferir o material originalmente publicado no jornal eletrônico Sul21. A reportagem é de Ana Ávila, com foto de Luiz Chaves (Divulgação PMDB). A seguir:

Simon diz que aceitou ser candidato porque outros nomes do partido se negaram

Pedro Simon foi apresentado nesta segunda-feira (25) como candidato ao Senado pela coligação O Novo Caminho para o Rio Grande (PMDB / PSD / PPS / PSB / PHS / PT do B / PSL / PSDC). Depois de ter dito que se aposentaria ao final do atual mandato, Simon admitiu que voltou atrás porque outros membros do PMDB, como José Fogaça, Germano Rigotto e Ibsen Pinheiro, não aceitaram. “Eu não queria”, repetiu mais de uma vez. Aos 84 anos, ele substitui Beto Albuquerque, alçado à candidatura de vice-presidente, ao lado de Marina Silva, após a morte de Eduardo Campos. O anúncio oficial aconteceu no diretório estadual do PMDB, no centro de Porto Alegre.

Simon chegou a ser questionado se não era uma contradição disputar mais um mandato de oito anos, já que ele mesmo prega renovação. Quem respondeu, no entanto, foi o presidente do PMDB gaúcho, Edson Brum: “As práticas e compromissos do senador não precisam ser renovados. Se é para trocar por outro tipo de compromisso, vamos ficar com o velhinho que ele é muito melhor”, disse ele, sob aplausos de militantes.

Simon fez uma série de brincadeiras sobre o assunto, mas não escondeu a pressão sofrida para entrar na disputa, “Ontem, eu podia entrar na Justiça com o argumento de que vocês me pressionaram psicologicamente”, disse sorridente. Logo em seguida, tratou de explicar: “Não estou sendo empurrado. É com emoção, com respeito e com vontade de ajudar o meu país numa hora tão difícil como essa (que aceito ser candidato)”.

Em meio à entrevista, Brum pediu que Simon assinasse a ata que substitui o nome de Beto Albuquerque ao Senado pelo seu. O senador retomou o tom…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

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