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DEBATE. Coadjuvantes ganharam a cena e puseram os protagonistas para escanteio. Luciana foi destaque

Luciana Genro: “auxiliar (do PT) uma ova”, respondeu a psolista ao tucano. E tem o aeroporto
Luciana Genro: “auxiliar (do PT) uma ova”, respondeu a psolista ao tucano. E tem o aeroporto

Este editor confessa: não tem lá muita paciência para os debates presidenciais. É uma enfadonha necessidade profissional que se impõe, diante do fato de os principais embates se darem, mesmo, é na rua ou nos programas de rádio e televisão. Claro que o eleitor, que é quem decide, pode ter opinião diferente. Mas é improvável que a maior parte deles esteja disponível para um confronto verbal que avança pela noite.

Em todo caso, pelo menos na terça-feira, o script não foi exatamente o habitual. De repente, os coadjuvantes acabaram se destacando. Especialmente um, no caso a psolista Luciana Genro, que proporcionou, segundo todos os observadores, o único lance espetacular do encontro promovido pela TV católica Aparecida (Rede Viva). Ela, e de revesgueio, o Pastor Everaldo, do PSC, como você pode conferir no relato produzido e publicado originalmente no portal Congresso em Foco. As fotos são reprodução da TV Aparecida. A seguir:

 “Coadjuvantes quebram monotonia de debate na TV

No entanto, na reta final do debate, a monotonia foi interrompida pelo Pastor Everaldo (PSC), sorteado para questionar o senador Aécio Neves. Everaldo então pediu que o tucano comentasse sobre o suposto esquema de corrupção na Petrobras. “Os brasileiros estão envergonhados e indignados com o que vem acontecendo com a Petrobras. No nosso primeiro debate, eu disse à Dilma que ela tinha uma oportunidade para se desculpar com os brasileiros pela Petrobras. Ela foi presidente do conselho da empresa. De lá pra cá, outra denúncia surgiu, que fez com que o mensalão [do PT] parecesse coisa pequena”, disse Aécio.

Pastor Everaldo: talvez  não imaginasse o que viria, após perguntar sobre a Petrobrás. Mas...
Pastor Everaldo: talvez não imaginasse o que viria, após perguntar sobre a Petrobrás. Mas…

Na sequência, o tucano foi sorteado para fazer uma pergunta à Luciana Genro (Psol), que usou o tempo disponível para atacá-lo. “O senhor [Aécio] fala como se nunca tivesse havido corrupção no governo do PSDB. Todos sabemos que o seu companheiro Eduardo Azeredo [ex-deputado federal e ex-governador de Minas] foi o criador do primeiro mensalão. Há também o processo de compra da reeleição do presidente FHC. Também tivemos o escândalo das privatizações das estatais. Então, o senhor, falando do PT, é como o sujo falando do mal lavado. As mesmas empreiteiras que financiam sua campanha são as mesmas que fizeram obras superfaturadas da Copa. Então fale do PT, mas fale do seu partido também”.

Aécio rebateu dizendo que Luciana Genro estava atuando como auxiliar do PT. Em tréplica, a ex-deputada petista demonstrou irritação. “Auxiliar uma ova. O PT aprendeu com o senhor e o seu partido. O mensalão do PT foi continuação do mensalão do seu partido. O senhor é tão fanático pelas privatizações que privatizou um aeroporto para sua família”…”

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