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É POSSÍVEL. Universidade e Nasa juntas, para medir a camada de ozônio, via Observatório de São Martinho

Damares e Anne, e o Espectrofotômetro Brewer: instrumento que mede camada de ozônio
Damares e Anne, e o Espectrofotômetro Brewer: instrumento que mede camada de ozônio

A união entre a Nasa, a agência especial americana, e o brasileiro Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), que funciona, aqui, junto à UFSM, já é uma realidade. Agora, a ideia é expandir o acordo para a própria Universidade, a partir do próximo ano. O elo se dá, muito, pelo Observatório Especial do Sul, mantido em conjunto pela UFSM e o INPE.

Mas, o que seria mesmo e para que serviria essa parceria? A resposta pode ser encontrada em material produzido pela Coordenadoria de Comunicação Social da UFSM, a propósito de visita recente de pesquisadora norte-americana. O texto não está creditado. A foto é de Arquivo Pessoal. Acompanhe um trecho, a seguir:

UFSM deverá firmar parceria com a Nasa

Na última semana, o curso de Meteorologia da UFSM e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) receberam a visita da responsável pela Shadoz, a rede global de monitoramento do gás ozônio na atmosfera, Anne Thompson. O objetivo da visita foi estruturar uma parceria para que Santa Maria seja um dos pontos de referência para a medição do ozônio.

Ligada à Nasa, a agência espacial americana, a rede Shadoz realiza a observação de ozônio por meio de sondas instaladas nos trópicos do Hemisfério Sul. No Brasil, a única estação que mede e envia dados para a Shadoz fica em Natal (RN).

O Observatório Espacial do Sul, que a UFSM mantém em São Martinho da Serra, em parceria com o Inpe, receberá novos equipamentos para poder integrar-se à rede. Segundo a professora do curso de Meteorologia Damaris Kirsch Pinheiro, os equipamentos atuais são obsoletos, e o novo sistema adquirido deverá chegar ainda este ano, permitindo reiniciar as sondagens de ozônio, que foram interrompidas em 2002.

Damaris explica que a parceria do Inpe com a Nasa já existe há alguns anos, e agora será estendida à UFSM – possivelmente a partir de 2015. “A parceria é inicialmente no sentido de fornecerem treinamento e conhecimento, para que possamos retomar os lançamentos”, afirma. Há previsão de intercâmbio com a Nasa para estudantes e técnicos…”

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