MUNDO DIGITAL. Leonardo Foletto e os ‘criptopunks’. Ah, e Julian Assange, de longe, o mais conhecido deles
“…De alguns anos pra cá, nesta segunda década dos anos 2000, tem se falado de outros “outsiders” do mundo digital, muito menos glamorosos que os cybers: os criptopunks (em inglês, “cypherpunks”). São defensores radicais da liberdade de informação na rede, hackers que usam e abusam da criptografia para se proteger da vigilância dos governos e das grandes corporações. Seu lema é “transparência para os fortes, privacidade para os fracos”; não por acaso a frase de ordem do Wikileaks e seu líder, Julian Assange, o mais conhecido dos criptopunks.
Uma de suas obras principais é “Cypherpunks: liberdade e o futuro da internet”, publicado em 2013 pela Boitempo. Trata-se de uma compilação de conversas de Assange com quatro de seus amigos criptopunks, todos hackers de primeira linha: Jacob Appelbaum, especialista em segurança em computadores e faz parte da equipe do TOR, o mais conhecido software que permite a navegação anônima na rede; Andy Müller-Maguhn, membro do Chaos Computer Club, a principal organização de hackers da Europa, criada em 1981 em Berlim e um dos mais combativos coletivos mundiais em defesa do anonimato da rede…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra do artigo “Defensores da liberdade na rede: os criptopunks”, de Leonardo Foletto. Ele é jornalista (Universidade Federal de Santa Maria, 2007), mestre em Jornalismo pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC, 2009) e doutorando em Comunicação e Informação (UFRGS), onde pesquisa a cultura hacker.
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