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PESQUISA. El Niño e La Ninha e o que significaram para a falta de chuva no território do Rio Grande do Sul

Há um punhado de imagens como essas para explicar temas expostos no artigo científico
Há um punhado de imagens como essas para explicar temas expostos no artigo científico

Um estudo feito por três pesquisadores mostra a importância desses dois fenômenos climáticos para a ausência de uma maior quantidade de chuvas (o que, obviamente, impacta economicamente, especialmente para o setor primário) no território gaúcho num período de três décadas, a começar nos anos 70.

O resultado foi publicado em revista do Centro de Ciências Naturais e Exatas da UFSM, e mereceu reportagem, assinada por Vanessa Gonzaga Noronha, e publicada no sítio da Universidade. Vale conferir um trecho e, se houver interesse, acessar a íntegra do material original. A seguir:

El Niño e La Niña causam mudanças hídricas no RS

Estudo publicado na Revista Ciência e Natura, do Centro de Ciências Naturais e Exatas (CCNE), aborda as anomalias do balanço hídrico no Rio Grande do Sul, mais especificamente nos anos de 1987 e 1999, relacionando-o ao balanço hídrico climatológico para o estado no período de 1977 a 2006.

Analisando também os impactos dos eventos El Niño, de 1987, e La Niña, ocorrido em 1999 no Estado, as alunas Morgana Vaz da Silva, da Universidade Federal de Viçosa (UFV), Cláudia Rejane Jacondino de Campos e Luciana Barros Pinto, da Universidade Federal de Pelotas (Ufpel), conseguiram detectar o efeito desses eventos no regime hídrico, as épocas e regiões do Rio Grande do Sul onde houve déficits e excesso de água.

Para o cálculo, foram utilizados dados de temperatura média do ar e precipitação pluviométrica, que foram obtidas no Instituto Nacional de Meteorologia. Os balanços hídricos foram calculados pelo método proposto por Thornthwaite e Mather, e a evapotranspiração (que são perdas de água para o solo e das plantas para a atmosfera), pelo método Thornthwaite…”

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