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PESQUISA. Na UFSM, estudo avança para garantir frutas e hortaliças de qualidade e por um tempo maior

É possível ter frutas e hortaliças de qualidade e com maior tempo entre produção e consumo
É possível ter frutas e hortaliças ótimas e com maior tempo entre produção e consumo

Há, e este sítio tem publicado regularmente notas a respeito, uma infinidade de estudos e pesquisas no interior da UFSM a cuja informação normalmente a população não tem acesso. É o caso desse projeto, da professora e pesquisadora Marta Weber do Canto, do Centro de Ciências Rurais.

Já há ganhos a mostrar, e muito mais que pode vir, com a continuidade da pesquisa que visa a garantir produtos de qualidade e por mais tempo na mesa do consumidor, ao mesmo tempo em que seja possível elevar os ganhos do produtor. Quer saber mais? Confira o material originalmente publicado no sítio da UFSM.  A reportagem é de Claudine Fridrich. A foto não foi creditada. Acompanhe:

Em benefício da comunidade

As frutas e hortaliças precisam de tratamento adequado mesmo após sua colheita, pois, no momento em que são cortadas, essas plantas sofrem uma série de alterações. Já existem alternativas que visam aumentar a vida útil de frutas e hortaliças dispostas em prateleiras de feiras e supermercados. E é em torno dessa temática que a Prof. Dr. Marta Weber do Canto, do Departamento de Tecnologia e Ciência dos Alimentos, vem direcionando seus estudos…

...A pesquisadora trabalha com as temáticas de frutas e hortaliças minimamente processadas e acondicionadas em atmosfera modificada, e a inclusão de revestimento comestível aos produtos. Um exemplo é a cera comestível que envolve a maçã, a qual, ao mesmo tempo que protege a fruta, também pode ser degustada. Ela ressalta que essas alternativas já existem e são eficientes, porém, na região sul do país ainda apresentam-se escassas.

Dessa forma, Marta pretende colocar em prática para o próximo ano um projeto que realize pesquisas na tentativa de auxiliar produtores e consumidores a terem um melhor aproveitamento dos produtos. Entre as principais temáticas a serem pautadas estão estudar a adição de agentes antimicrobianos e antioxidantes, visando aumentar a vida útil das plantas; abreviar o tempo de preparo dos alimentos para o consumo, em vista de homens e mulheres que trabalham fora e têm pouco tempo para preparar as refeições; e ampliar o número de produtos minimamente processados ou com atmosfera modificada na região sul do país…”

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