Coluna Observatório. A disputa para ser o vice, na chapa da Frente Popular Trabalhista
Na Frente Popular Trabalhista, aparentemente a única força política já definida para o pleito municipal do próximo ano, há uma definição que tem todo o jeito de imutável: o candidato a prefeito, como a coluna noticiou três semanas atrás, será Paulo Pimenta. Só uma hecatombe muda essa situação. Tanto que as outras forças internas petistas estão se acomodando em torno dela.
Resiste, ainda, Fabiano Pereira. Mais para manter-se como fonte interna de poder do que propriamente para disputar com o deputado federal. É da política. O caso, porém, é que se encaminha para o fato consumado. E o PT sairá unido desse embate, diz-se.
Assim, a disputa se volta para o nome do candidato a vice-prefeito. Que deve sair das forças não petistas da PFT. E, embora o PTB diga aspirar a essa condição, o segundo de Pimenta (se for ele) será do PDT. Quem? Aí é que está o busilis. Juliano Picolotto faz campanha para vereador. Mas também ambiciona a condição de vice – se der, ele emplaca. É improvável, mas não impossível. O nome mais forte, diga-se, ainda é o de Vicente Bisogno.
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