SE ELEITA. Ana Amélia anuncia extinção de 3 pastas ligadas ao Desenvolvimento. Elas ficarão numa apenas
Entrevistada pelo programa do meio dia da RBS-TV, a candidata do PP ao Palácio Piratini anunciou que, se eleita, acabará com o Conselhão, a Agência de Desenvolvimento e a secretaria de Desenvolvimento como unidades próprias. As três se transformarão numa só. Também acabará com a pasta hoje dedicada aos Prefeitos, que estarão ligados à Casa Civil.
São medidas de economia e racionalização, disse Ana Amélia Lemos. Que, mais uma vez, teve que se explicar pelo fato de, ao mesmo tempo, ter sido CC do marido senador biônico e diretora da RBS em Brasília. Para saber mais da entrevista, vale conferir a reportagem publicada pelo jornal eletrônico Sul 21, assinada por Jaqueline Silveira. A foto é do perfil da candidata no Feicebuqui. Acompanhe um trecho, a seguir:
“Ana Amélia anuncia secretarias que pretende cortar e se explica sobre CC no Senado
A senadora e candidata ao governo do Estado pela coligação Esperança que une o Rio Grande, Ana Amélia Lemos (PP), foi a entrevistada desta quarta-feira (17) do Jornal Almoço, da RBS TV. O primeiro questionamento foi sobre o corte de secretarias que a progressista pretende fazer caso seja eleita. Pela primeira vez, ela listou as pastas que irá eliminar da estrutura de governo. A área do desenvolvimento é a que sofrerá os maiores cortes. A Secretaria de Desenvolvimento, a Agência Gaúcha de Desenvolvimento e Promoção do Investimento (AGDI) e a Secretaria Executiva do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, o Conselhão serão transformados em única secretaria, segundo a candidata.
Também garantiu que a Secretaria do Gabinete dos Prefeitos e a Casa Civil serão transformadas em uma única pasta. “De cinco estruturas, faremos duas”, afirmou Ana Amélia, sobre os cortes. Ela disse, ainda, que a estrutura dos gabinetes do governador e do vice também será reduzida em 30% ou até 50% para enxugar gastos. A economia com os dois órgãos, conforme a progressista, poderia ser utilizada para construir um trevo em Santa Rita, em Farroupilha, na região serrana, que teria um custo de R$ 3 milhões.
Cargo no gabinete do marido
Na entrevista, a progressista teve, ainda, de se explicar sobre o cargo de confiança (CC) que ocupou por nove meses, entre 1986 e 1987, no gabinete do seu marido, o senador biônico Octávio Cardoso, ao mesmo tempo em que era diretora da Sucursal da RBS TV em Brasília. Ela foi questionada se seria ético e se conseguia cumprir a carga horária de oito horas. Ana Amélia se defendeu acusando o PT de “vasculhar sua vida”. “Não há nenhuma ilegalidade, vasculharam a minha vida inteira e encontraram trabalho, a minha vida inteira foi de muito trabalho”, argumentou ela, acrescentando que atuou em vários veículos de comunicação. “Quem tem telhado de vidro não pode jogar pedra nos outros”, alfinetou a senadora.
Diante da insistência dos apresentadores sobre o cumprimento da carga horária, a candidata garantiu que seu trabalho era de fazer a clipagem dos jornais e que “o chefe libera o ponto”. “Essa liberdade do CC é o chefe que dá”, explicou, afirmando que adota este procedimento no seu gabinete. “Eu tenho muitos funcionários do meu gabinete que são liberados do ponto”, admitiu…”
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