Não custa lembrar. Mais vereadores são uma garantia de arrecadação maior aos partidos
Confira a seguir trecho de nota que publiquei no início da madrugada de 11 de maio de 2007, uma sexta-feira:
Colateral. Partidos bem que gostaram de ver seus edis com mais troco. Eles também ganham
A maior arrecadação das igrejas, sobretudo as chamadas evangélicas vêm da contribuição dos seus fiéis. É o chamado dízimo – que, etimologicamente, significa um décimo. Não é bem assim, claro, inclusive porque há as que recebem mais que isso, espontaneamente. Enfim, quem sustenta a parte física da fé é o que a tem. É o princípio básico.
Com os partidos políticos não é lá muuuito diferente. Se bem que o PSol e o PC do B exageram um bocadinho: tiram três em cada 10 mirréis recebidos por seus deputados e, no caso dos comunistas, senadores. São hoje o que o PT era ontem, quando os petistas não tinham poder (nem CCs) e engordavam as finanças partidárias com os mesmos 30%. Agora é diferente, são 20%….
Para reler a íntegra, acesse AQUI.
PASSADO EXATAMENTE DOIS ANOS da publicação da nota, volta a se cogitar do aumento do número de edis. E, o que é melhor para os partidos, e nem tanto para a sociedade, mantendo praticamente o mesmo gasto de hoje. E, assim, o dízimo continua igual, em termos unitários – só que ampliado pela quantidade de contribuintes para as siglas.
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