“…. Por ter um roteiro sem princesas e cavalos brancos, O rei leão permite tratar de temas nem tão infantis. Simba perde a inocência no dia que se vê forçado a deixar seu lugar. Scar, dublado na versão original pelo ator Jeremy Irons, é um irmão frustrado por não ter a simpatia dos súditos que Mufasa tinha. É invejoso, malvado, mentiroso. Como muitos adultos são.
O primor da fotografia e a dose certa de humor em drama presente em cada quadro tornaram O rei leão eterno. No ano passado, o filme foi relançado nos cinemas em formato 3D, realçando ainda mais seu poder visual. Confesso que não sou muito chegada em usar óculos que não sejam os meus dentro das salas de exibição, mas é preciso se render a certas tecnologias para conquistar essas novas crianças que já nascem apertando botões. No entanto, até elas se emocionam mais com o conteúdo do que com a sensação de poder tocar o que estão vendo. Antes de serem deslizadores de mãozinhas em telas sensíveis, são humanas. Um tipo de…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra de “Presente de reis”, da jornalistaBianca Zasso,colaboradora deste sítio. Formada pelo Centro Universitário Franciscano, suas opiniões e críticas exclusivas estão disponíveis todas as quintas-feiras. O tema prioritário é Cinema, pelo qual é uma apaixonada.
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