DAY-AFTER. Aécio surge como principal força tucana para 2018. Mas terá três concorrentes pesos pesados
É inevitável e absolutamente natural. Afinal, quem faz 48,5% dos votos numa eleição presidencial naturalmente se credencia a uma nova disputa. É o caso, agora, do senador Aécio Neves, derrotado pela petista Dilma Rousseff e que, claramente, se coloca na dianteira no PSDB como concorrente em 2018.
No entanto, ao que tudo indica, isso não será assim tão simples como pode parecer num primeiro momento. Afinal, terá três concorrentes internos de peso, dois dos quais governadores dos principais estados governados pelos tucanos, além de um ex-governador e agora também senador como ele. Quem são eles e o que isso significa? Vale conferir o material originalmente publicado no portal iG. A reportagem é de Marcel Frota, com fotomontagem de reprodução. Acompanhe:
“Aécio ganha força, mas agora será alvo da disputa interna no PSDB…
…Recém-saído de mais uma derrota eleitoral, o PSDB deverá agora se debruçar sobre o futuro. Majoritariamente, correligionários dizem que o senador mineiro Aécio Neves deixa a campanha com um capital político muito maior do que aquele que tinha. Sua derrota é relativizada, sobretudo em função da pequena diferença que o separou da vitória. Faltaram a Aécio 3.458.849 de votos, num universo de 105.536.615 de votos válidos, que representam diferença de 3,28 pontos percentuais. Tornou-se conhecido do eleitorado nacional e rompeu o regionalismo de seu nome. Isso não significa, porém, que Aécio seja a escolha natural do partido para 2018.
O senador mineiro é frequentemente elogiado, inclusive pelo PSDB paulista, diretório que teve de lidar com mágoas do passado. Seus aliados destacam as qualidades de um candidato que soube contagiar os aliados com entusiasmo e não deixou o moral cair mesmo nos momentos mais difíceis da campanha. Entretanto, Aécio teve sua vez e agora terá de disputar internamente com nomes como Geraldo Alckmin, José Serra e Beto Richa, governador paranaense reeleito no primeiro turno que ganhou força para se colocar como opção em 2018, junto aos nomes já consolidados.
Alckmin é apontado internamente como dono de um capital eleitoral que contará pontos de sobra em 2018. O governador paulista concorreu em 2006 e não gerou problemas para o partido. Planejou sua trajetória no governo paulista e abriu espaço para que correligionários disputassem em 2010 e 2014. Deverá cobrar a fatura, alegando que a próxima disputa é a sua vez…”
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