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KISS, 21 MESES. Momento de fé, dois ‘minutos do barulho’ e protesto em frente ao Palacete da SUCV

Uma faixa foi colocada exatamente em frente ao Palacete, na Praça Saldanha Marinho
Uma faixa foi colocada exatamente em frente ao Palacete, na Praça Saldanha Marinho

Este 27 de outubro, que marcaram 21 meses desde a tragédia em que foram massacrados 242 meninos e meninas, na boate Kiss, foi marcado por pelo menos três atos. Num deles, no início da noite, houve um momento de fé, com culto na Igreja Luterana do Brasil. Sucedido por uma confraternização entre familiares das vítimas, foi antecedido por um dos já tradicionais “minutos do barulho” – que lembram a alegria daqueles jovens que saíram para se divertir e não voltaram para suas famílias.

Antes, já tinha acontecido outro “minuto do barulho”, na Tenda da Vigília, na Praça Saldanha Marinho. E que ocorreu depois de uma manifestação em frente ao Palacete da SUCV, onde fica o gabinete do prefeito municipal. Sobre esses últimos atos, confira material publicado originalmente no sítio da Seção Sindical dos Docentes da UFSM. O texto e a foto são de Fritz R. Nunes. A seguir, um trecho:

Kiss: protesto marca um ano e nove meses da tragédia

Cerca de 30 pessoas, a maioria familiares de vítimas da tragédia da Boate Kiss, protestaram na tarde desta segunda, 27, na praça Saldanha Marinho, e também em frente ao prédio da SUCV, local em que se localiza o gabinete do prefeito, Cezar Schirmer. Na praça, integrantes do Movimento SM do Luto à Luta penduraram um pano preto com dizeres sobre a falta de punição aos responsáveis pelo incêndio que vitimou 242 pessoas no ano passado e resultou em mais de 600 feridos. Nesta segunda completou-se um ano e nove meses da tragédia.

Os militantes penduraram também um pano preto na porta de acesso ao prédio em que se localiza o gabinete do chefe do Executivo. No material, palavras de indignação pelo fato de a barraca da vigília, que se localiza na praça, em frente ao prédio do Banrisul, estar sem energia elétrica há mais de 40 dias. Conforme Flávio Silva, do Movimento SM do Luto à Luta, está havendo um jogo de empurra por parte da prefeitura, tendo em vista que desde o momento em que a luz foi cortada, a assessoria do prefeito foi alertada, mas não estaria havendo agilidade na autorização para religar a luz, documento necessário para a AES Sul realizar o trabalho…”

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