Confira a seguir trecho da nota publicada na tarde de 13 de outubro de 2013, domingo:
“BOLSA FAMÍLIA. Quase 2 milhões não fazem mais parte do programa. Por quê? Aumentaram sua renda
Taí uma informação difícil de encontrar na mídia tradicional. Sabe-se lá por que (ou se sabe), os veículos compraram a ideia da porção mais conservadora da classe média, que simplesmente abomina o Bolsa Família. O editor tem lá com ele uma ideia das razões dessa ojeriza, mas, enfim, fiquemos assim.
O fato é que, vez em quando, o assunto encontra uma brecha e penetra nas páginas dos jornalões. Foi o caso deste final de semana, no Correio Braziliense, o principal jornal da capital da República, e que dá conta que pelo menos 12% dos atuais beneficiários do BF se mandaram. Por uma singela razão: sua renda aumentou.
Vale conferir, ainda que somente os cadastrados podem ter acesso ao texto em sua integralidade, a reportagem assinada por Renata Mariz e Étore Medeiros. A seguir:
“Quase 2 milhões de famílias aumentaram renda e abriram mão do Bolsa Família…
…Ao unificar e aperfeiçoar diferentes programas sociais, o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva abusava da metáfora do peixe para se defender dos que acusavam o então recém-lançado Bolsa Família de projeto meramente assistencialista. Passados 10 anos da iniciativa, 1,7 milhão de famílias conseguiram “aprender a pescar”. Deixaram de…”
PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI
PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, até o momento em que ela é redigida, faltam ao editor elementos capazes de dizer se o número reduziu-se ou aumentou. Mas isso é irrelevante, no caso. O importante é enaltecer aqueles que, com esse fundamental instrumento de transferência de renda, conseguiram mudar de patamar – graças ao seu esforço e ao incentivo oficial.
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