EconomiaSanta Maria

PREÇOS. Inflação de Santa Maria chega a 5,41% nos primeiros nove meses do ano. Em setembro foi 0,30%

inflaçãoDos nove grupos (de bens e serviços) que compõem o Índice do Custo de Vida de Santa Maria (ICVSM), só três, como você pode conferir na imagem acima, apresentaram índice negativo, no mês passado. Todos os outros apresentaram variação para cima, com especial destaque para os produtos do grupo de Alimentação.

Começam aí as explicações para o crescimento de 0,30% no índice de setembro, apurado pela equipe do Laboratório de Práticas Econômicas do Curso de Economia da Unifra – responsável pela coleta de dados e sua consolidação no ICVSM. A coordenação geral do trabalho é do professor Mateus Sangoi Frozza, que aponta também uma inflação acumulada de e 5,41% nos primeiros nove meses de 2014. Se o índice for anualizado, tem-se que, computados os últimos 12 meses, os preços cresceram 6,83% em Santa Maria.

A seguir, você tem um trecho do Boletim do ICVSM divulgado na tarde passada, com o linque, lá embaixo, para a íntegra. Acompanhe:

“…Entre os grupos que compõem o ICVSM, o grupo alimentação apresentou a maior variação

absoluta (+1,04%), bem como a maior contribuição para o resultado do índice agregado em setembro. Após o recuar em agosto (-0,12%), foi registrada uma alta de +1,10% nos itens do grupo.

Parte dessa alta se deve à sazonalidade da oferta de alguns produtos, principalmente das culturas de inverno, bem como ao reajuste nos preços da alimentação fora de casa (+1,1%). O grupo também foi influenciado pela alta do feijão (+20,7% ante os -21,5% registrados no mês imediatamente anterior) e do preço do arroz (+14,7% ante os -7,6% registrados em agosto). Ainda, as maiores altas foram verificadas em itens como a linguiça (+27,1), a manga (+17%) e o melão (11,4%).

Após subir por nove meses consecutivos, o preço médio da erva mate em Santa Maria mostrou ligeira retração (-3,5%). O tomate seguiu a mesma tendência e recuou (-16,1%), ao passo que a cebola subiu +8,5% em setembro.

A tendência de arrefecimento do grupo habitação foi mantida em setembro. O índice do

grupo, que vinha de uma alta de +1,07% de julho e +0,60% em agosto, subiu apenas +0,32% em setembro.

Contribuíram para o resultado a queda do custo com areia e brita (-13,6%) e tintas (-8,8%). Já o custo da lenha (+9,1%) aquisição de vassouras (+4,9%) foram umas das maiores altas no grupo…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

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