IMPRESSA. Na coluna desta quarta, as três posições diferentes no PMDB/SM sobre a eleição para prefeito
Você confere a seguir, na íntegra, a coluna do editor do sítio, publicada na edição desta quarta-feira, 3 de junho, no jornal A Razão:

Pleito de 2016 e os três lados do PMDB
Faltam 16 meses. Porém, hoje, embora não se exija que confirmem, os peemedebistas com algum poder de decisão se dividem em três grupos – no que toca ao que fazer no pleito de 2016.
Um é o do prefeito Cezar Schirmer. Que apoia José Farret, seu vice, para prefeito, se o pepista for mesmo o candidato do PP. Se for impossível, vai com o quem quer que seja, menos o PSDB e Jorge Pozzobom.
Outro é dos históricos da agremiação, inclusive o presidente Aldo Fossá, que não admite a possibilidade de o PMDB não ter candidato próprio a prefeito. Se possível aliado com outro partido e disputar para vencer. Não se veria mal, por exemplo, junto com o PDT ou até o PP. Se não der, concorrer com nome próprio, mesmo “para perder”.
E o terceiro grupo, hoje pra lá de minoritário e sem condições de se impor, gostaria de se alinhar com os tucanos. Mesmo às custas de ver Schirmer fora da campanha.
É isso. E mais nada.
O QUE VAI SOBRAR
Parece não ter fim o forrobodó tucano e a disputa entre seus grupos internos. Nelson Marchezan Júnior, com prestígio junto aos foros superiores do PSDB, aqui tem apoio de um deputado estadual, Pedro Pereira. Os demais deputados, incluídos, por exemplo, Jorge Pozzobom e Júlio Redecker (atual secretário de Minas e Energia), estão do outro lado. No meio, um conjunto de militantes igualmente divididos. Não pode terminar bem, no longo prazo. Mas nenhum deles parece ter se dado conta disso.
O QUE VAI SOBRAR (2)
A briga está tão feia, mas tããoo feia, no tucanato gaúcho, que não se descarta nem uma decisão vinda do Judiciário, para resolver o arrancarrabo. Que coisa!
SÓ POR OUTUBRO
A definição das regras eleitorais, e o prazo acaba em 2 de outubro, é pelo que esperam todos os partidos. Mas, especialmente, os médios e pequenos. Afinal, sem alianças proporcionais, por exemplo, vários serão praticamente obrigados a ter candidato a prefeito – única forma de valorizar a legenda e tentar eleger vereadores. Em Santa Maria, são os casos, dentre outros, de PTB, PR e DEM – para ficar nos que têm representação parlamentar.
SÓ POR OUTUBRO (2)
Está tudo muito bonitinho, mas… Se as siglas citadas (e outras) tiverem que apresentar candidato a prefeito, o problema passa a ser outro: quem? Afinal, elas estão mais habituadas a ser coadjuvantes. Ou não?
O interessante de todas estas situações, é que todas conjecturas são só "pensando" em SANTA MARIA !!!!!!
tenho minhas duvidas quanto ao não alinhamento dele com o pozzobom só depois do primeiro turno a vontade de permanecer no poder falará mais alto
Maçante. Acompanhar política de quando em vez parece uma grande perda de tempo.