Política

MINISTÉRIO. Ainda não se sabe os nomes de muitos. Mas o lugar de um quarteto está mais que guardado

Dilma tem concessões políticas a fazer. Mas o quarteto está garantido. Em algum lugar
Dilma tem concessões políticas a fazer. Mas o quarteto está garantido. Em algum lugar

Se discute quem será o ministro da Agricultura. Ou da Fazenda. Ou o presidente do Banco Central. Ou ainda o ministro do Planejamento. Quem sabe o de Transportes. Que partidos vão indicar ou terão nomes aceitos pela presidente Dilma Rousseff. São questões que tomam conta do noticiário, naturalmente.

No entanto, o portal iG foi atrás de uma informação que pode ser bem mais importante. Qual? Quem, independente de partido ou o que for, já ganhou a confiança da Presidente. E que estarão no ministério, independente de qualquer coisa. São, diga-se, competentes. E, sobretudo, coringas. Quem são? Confira na reportagem assinada por Luciana Lima, com foto de Reprodução. A seguir:

Dilma busca postos estratégicos para coringas no novo governo

Se há espaço definido na equipe da presidente Dilma Rousseff para o segundo mandato são os cargos de gestão de quatro homens, considerados da inteira confiança da presidente, prontos para o trabalho técnico de tocar os projetos do governo e, quando necessário, assumir a titularidade das pastas nas quais atuam.

As cartas da manga de Dilma são o engenheiro Mário Zimmermann, atual secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia; o contador Carlos Eduardo Gabas, atual ministro interino da Previdência; o economista Paulo Sérgio Passos, atual ministro dos Transportes; e o atual ministro da Educação, José Henrique Paim.

Para a presidente, que precisa montar o governo repartindo com aliados cada pasta do governo, os quatro gestores ganharam fama de coringa, podendo, inclusive, em meio a conflitos de interesses ou mesmo crise envolvendo os titulares, assumir o comando.

A relação de confiança de Dilma com o catarinense Márcio Zimmermann vem desde 2005, quando ele ainda era ministro de Minas e Energia e passou a ocupar a Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético da pasta, no governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Zimmermann chegou a assumir o comando da pasta em março de 2010, com a saída de Edison Lobão‎ para disputar eleições. Com a volta de Lobão ao comando da pasta, passou para o cargo executivo da pasta e atuar como interino do ministro.

Filiado ao PMDB desde 2012, Zimmermann adota um ar discreto, bastante valorizado pela presidente. No ano passado, ganhou pontos ao garantir a presidente Dilma que não havia risco de um apagão elétrico como a oposição defendia…”

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