Confira a seguir trecho da nota publicada na madrugada de 17 de novembro de 2013, domingo:
“INTERNET. Marco civil ainda não foi votado. Por quê? Ora, é a briga do cidadão com os “cachorros grandes”
O governo garante que defende a neutralidade da rede. O relator do projeto também não abre mão dela, pois acredita que o cidadão (ele incluído) para “10 megas e que poder fazer o que quiser”. Exemplifica: “receber e enviar email, usar rede social, baixar música, usar voz sobre IP (o Skype). Pooois é. Então porque não se vota de uma vez o marco civil da internet, que regula tudo isso?
Por que, obviamente, isso fere interesse de grandes corporações que querem, antes de qualquer coisa, lucro. Mesmo que seja sobre algo que está disponível a todo mundo. Vai daí que temos um impasse a ser resolvido, inclusive porque o projeto tranca a pauta da Câmara dos Deputados e nada pode ser decidido antes dele. Sobre o que pode ou não ser votado, aliás, nesta semana, acompanhe…”
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PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, dá pra comemorar: as grandonas não levaram e, pelo menos, há um mínimo de neutralidade na rede. Mas há muito que avançar, ainda, na democratização efetiva do uso de algo que é infinito. E deve ser para todos.
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