Claudemir PereiraColunaPolítica

IMPRESSA. Na coluna desta quarta, os efeitos do pacote de Dilma sobre o sindicalismo público federal

Você confere a seguir, na íntegra, a coluna do editor do sítio, publicada na edição desta quarta-feira, 16 de setembro, no jornal A Razão:

Universidade? Técnicos parados, a UFSM não. Pelo menos até onteontem (foto arquivo)
Universidade? Técnicos parados, a UFSM não. Pelo menos até onteontem (foto arquivo)

Um presente para o sindicalismo público

O cenário de crise nas finanças federais levou o governo a optar. E, ao fazer isso, resolveu mexer com o funcionalismo – em vez de buscar alternativas que estão caindo de maduro, como o imposto sobre fortunas, por exemplo. Conseguiu, com o anúncio das medidas para fechar os números, provocar um fato inegável.

Qual? A notícia de que haverá adiamento do reajuste dos servidores, vários já acordados, virou combustível para o recrudescimento do sindicalismo do setor público. Significa um aumento da adesão às greves? Imediatamente, é provável que não. Menos por inexistirem razões, mais por incapacidade dos sindicalistas, que não conseguem mobilizar as categorias.

Nem precisa sair de casa para saber disso. Basta conferir o que acontece hoje na UFSM. As assembleias docentes são minúsculas e os técnicos, bem, eles estão parados há um tempão, sem que a instituição perceba.

Mas isso era até anteontem. Agora? Logo se saberá.

AUSÊNCIA NOTADA

É verdade que os líderes fizeram de conta que não viram. Mas o fato é que, de todos os edis petistas, um não foi à reunião de domingo, para tratar da campanha de 2016. Quem? Jorge Trindade, o mais ligado a Fabiano Pereira, agora no PSB. O caminho dele deve ser, porém, o PC do B, como o colega Vicente Bisogno publicou ontem.

PSOL E MACIEL

Psolistas não desistem da ideia de que a Câmara deva cassar o mandato de João Carlos Maciel, do PMDB. Não por investigações de que é alvo hoje, mas pela condenação, judicial, no caso da “cobrança” de parte do salário de CCs. O PSOL quer a instalação de comissão processante e formalizou isso ao presidente Sérgio Cechin.

PELEIA PARA SER DO…

Está pegando fogo, nos bastidores, a eleição para 15 vagas de Conselheiro Titular, em 4 de outubro. São 34 concorrentes, que apresentam individualmente suas propostas. Seja no contato direto, ou, o que é cada vez mais comum, no Feicebuqui. Todos os cidadãos habilitados na Justiça Eleitoral podem votar.

…CONSELHO TUTELAR

O voto para Conselheiro é facultativo. O que significa, objetivamente, que quem arregimentar mais eleitores pode se favorecer. A briga é pesada, ainda que, até o momento, não se registrem deslealdades. São só cinco locais de votação, o que indica não se estar esperando muitos eleitores. Ah, o salário é R$ 2.068, brutos. E trabalho não falta.

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2 Comentários

  1. Parece que neste País só o Funcionalismo Público trabalha !!!! E os trabalhadores da Iniciativa Privada quando vão ter a preocupação dos Governos, Deputados, Senadores e também da Imprensa !!!! Parece que estes não existem !!!!

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