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ECONOMIA. Daniel Coronel, os novos ministros e a previsão: sem reformas, a ortodoxia será insuficiente

“…Nesse sentido, é preciso várias reformas, as quais todos os governantes se comprometem a fazer em períodos eleitorais, mas acabam deixando em segundo plano, tais como: reforma política, tributária, fiscal e previdenciária, questões fundamentais para uma nova agenda de crescimento econômico sustentável com inclusão e melhor distribuição de renda.

Caso essas reformas não sejam feitas, teremos, infelizmente, mais um ciclo de baixo crescimento econômico, com a perpetuação dos vícios públicos e privados, com os resquícios patrimonialistas que corroem as instituições e contribuem para a ineficiência de vários órgãos públicos…”

CLIQUE AQUI  para ler a íntegra de “A volta da ortodoxia”, artigo de Daniel Arruda Coronel. Ele é Professor Adjunto do Departamento de Ciências Administrativas da UFSM, Doutor em Economia Aplicada da UFSM e Diretor da Editora da UFSM. Também mantém o site www.danielcoronel.com.br.

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Um Comentário

  1. Duas escolas da economia brigam no Brasil (grosso modo). Os ditos monetaristas da PUC do RJ que seguiriam a Escola de Chicago, associada ao liberalismo de Milton Friedman. Levy fez o PhD em Chicago. O grupo que fez o plano real (e o maior mérito de FH foi montar a equipe) seguiu esta linha.
    O outro grupo são os desenvolvimentistas de fundo keynesiano da Unicamp. O desenvolvimentismo teve destaque no governo JK (acabou dando nos 80% de inflação no governo Jango; não falta muito para alguém falar na hiperinflação que veio depois, mais ou menos como o sujeito quebrar a perna e tempos depois um dedo: não pode reclamar do dedo quebrado). No governo Geisel também. E no governo Dilma, que fez algumas cadeiras do mestrado em economia por lá. Mercadante fez o doutorado na Unicamp (aplaudido de pé…pela banca), assim como Belluzzo. Dentre as grandes pérolas, atacam o pessoal da PUC porque "utilizam muita matemática". Maria Conceição Tavares fala seguidamente dos prêmios nobel que quebraram usando uma fórmula, só deixa de lado a crise russa e a crise asiática, põe a culpa na matemática. Ela era da UFRJ e matemática por formação, mas foi funcionária pública na época JK.
    Total zero, os desenvolvimentistas acham que são uns gênios e que existe uma forma diferente da redonda que e melhor para a roda. Dá no que sempre deu.
    E as reformas? Com 32 partidos e mais uns na fila…

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