KISS. Uma preocupação: terá sequência o trabalho com os sequelados? A esperança: tudo irá se manter
No meio desta semana, o sítio LEMBROU da situação dos sequelados, que enfrentavam problemas sérios para receber o devido tratamento, depois da tragédia que, por conta do incêndio na boate Kiss, matou 242 meninos e meninas.
Neste final de semana, o jornal A Razão traz um material que, pelo menos, dá alguma esperança de sequência nesse trabalho que, sim, é fundamental para centenas de vítimas e suas famílias. Afinal, o trabalho vai continuar? A atual secretária de Justiça e Direitos Humanos, Juçara Dutra Vieira, fala de expressões complicadas ao cidadão comum. Coisa como ferramenta digital e “eixos de atuação”.
Bueno, mais que discursos e palavras difíceis, o que interessa é que as vítimas não sejam desassistidas. Segundo ela, que não estará mais no governo, haverá continuidade. Amém. Ah, o que disse Juçara? Confira na reportagem do jornal A Razão, com foto de Arquivo. A seguir:
“Programa de redução de danos da Kiss terá sequência em 2015…
…O próximo ano começará com nova gestão no comando do governo estadual. Algumas demandas já iniciadas nos últimos anos da gestão Tarso terão continuidade em 2015. Entre elas, está o Programa de Redução de Danos da Boate Kiss, conjunto de políticas públicas capitaneadas pela Secretaria de Justiça e Direitos Humanos do Estado.
A secretária da pasta, Juçara Dutra Vieira, em entrevista exclusiva ao Jornal A Razão, informou que o programa já está em fase avançada e a previsão é de que estará concluído em junho de 2015. “O objetivo do programa de redução de danos é o de manter a presença do Estado no apoio aos sobreviventes, familiares e pessoas atingidas pela tragédia”, salientou a secretária. O trabalho do programa foi encomendado pelo governador Tarso Genro, logo após a tragédia na Boate Kiss, em janeiro de 2013. Ainda no mesmo ano, foram realizadas reuniões com os integrantes da Associação dos Familiares de Vítimas e Sobreviventes da Tragédia de Santa Maria (AVTSM). Na época, Juçara integrava a assessoria superior do governo e, a pedido de Genro, passou a fazer parte da pasta de Justiça e Direitos Humanos, trazendo o projeto consigo. “As reuniões foram feitas com cautela para não sermos invasivos com relação aos sobreviventes e familiares envolvidos. Para algumas pessoas a presença do Estado é importante, porém, para outras, pode ser invasiva”, salientou Juçara.
Conforme a secretária, o governador encomendou um trabalho discreto, respeitoso e que prezasse pelo diálogo com os envolvidos – direta e indiretamente – com a tragédia da Boate Kiss. Apesar da importância desenvolvida pela Secretaria de Saúde no atendimento às vítimas (que ainda precisam de tratamentos e outros reforços à saúde), o objetivo do programa é articular outros eixos e secretarias governamentais. Juçara explica que o trabalho está dividido em cinco eixos: eixo da difusão de informações, eixo saúde (objetivando aumentar a resolutividade do Sistema Único de Saúde, articular políticas municipais, estaduais e federais, incluindo o Hospital Universitário de Santa Maria e a Universidade Federal, por exemplo), eixo educação (com políticas de educação superior, vagas em programas de formação, qualificação técnica e tecnológica, formação inicial e continuada), eixo trabalho e renda (cursos, seminários e desempenho) e o eixo da assistência social…”
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