Na segunda-feira, José Ivo Sartori anunciou 10 nomes, que se somaram aos três iniciais, tornados públicos ainda na semana passada. Nesta quinta, foi a vez de, outra vez, o PMDB ser contemplado – com a pasta de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia, a ser ocupada pelo ex-prefeito de Rio Grande e deputado estadual eleito, Fábio Branco. E também o PSB, que terá a secretaria de Desenvolvimento Rural, para a qual será nomeado o economist Tarcísio José Minetto.
Assim, restam ainda quatro pastas a ter seus titulares conhecidos: Planejamento e Desenvolvimento Regional, Modernização Administrativa e Recursos Humanos, Cultura e Turismo, Esporte e Lazer. Ah, mas essa fusão de pastas e a implosão de outras fazem parte do projeto de reestruturação que já está na Assembleia Legislativa, onde será votado na segunda-feira, dia 22.
Para saber mais especificamente dessas mudanças e o conteúdo da proposta de Sartori para tocar o seu governo, política e administrativamente, vale conferir o material (texto e foto) produzido pela assessoria de imprensa do PMDB gaúcho. Acompanhe:
“Secretarias passam por mudanças estruturais e otimizam administração
As mudanças estruturais do Governo de José Ivo Sartori a partir de 2015 redefinem secretarias, aglutinam pastas e extinguem outras, reduzindo para 19 as 27 existentes. As alterações buscam aperfeiçoar o fluxo administrativo com ações de gestão sintonizadas com as necessidades dos serviços públicos junto à sociedade.
O projeto de remodelação, encaminhado à atual Casa Civil na última quarta-feira, 17, será submetido à apreciação da Assembleia Legislativa na próxima segunda-feira, 22, em sessão extraordinária, para alterar a Lei Estadual 13.601/2011. As definições, apontadas pelos grupos temáticos da transição e dentro dos preceitos sinalizados pelo governador eleito José Ivo Sartori, estão baseadas no critério de desburocratizar a máquina pública e diminuir gastos, com enxugamento do quadro – com redução dos Cargos de Confiança (CCs) – minimizando custos de diárias, transporte, energia, locação de espaço físico, entre outros.
Diante da grave situação financeira do Estado, o governador eleito, até o momento, não cogita qualquer medida que venha onerar o contribuinte com aumento de impostos. “O Estado tem que trabalhar para ter crescimento econômico e, nesta remodelação, vamos buscar alternativas para melhorar a receita, sem criar mais despesas. Ou seja, gastar menos do que se arrecada”, pontuou.
Alterações
Dentro da remodelação, Comunicação, Gabinete do Governador, Gabinete do Vice-Governador, Procuradoria-Geral do Estado e Casa Militar perdem o status de secretaria e exercem suas atividades junto ao Gabinete do Governador. Nesta plataforma, está incluído ainda o Gabinete de Políticas Sociais. Da mesma forma, o Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social – o Conselhão – passa a estar diretamente ligado ao Governador. O Gabinete dos Prefeitos e Relações Federativas será incorporado pela Casa Civil…”
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Político na ciencia e tecnologia. Bã. O economista não é estranho na área.