POLÍTICA. A verdade é que analistas tastaveiam ao tentar saber o que Dilma pretende com seu ministério
Na antevéspera do Natal, a presidente Dilma Rousseff anunciou um lote de 13 novos ministros. Alguns nem tanto. Outros mudando de posição. E um terceiro grupo de “novatos” na equipe que vai assumir dia 1º, no segundo mandato da petista. Aliás, é no PT que se concentram as maiores dúvidas, mesmo que se informe ser a próxima segunda-feira a data em que alguns nomes importantes do partido serão confirmados. Seriam os casos do gaúcho Pepe Vargas, para as Relações Institucionais (pasta encarregada das articulações políticas), em lugar de Ricardo Berzoini, que vai para o Ministério das Comunicações.
Também na antevéspera do Ano Novo (e da posse), deve ser confirmado outro gaúcho, Miguel Rossetto, para a estratégica Secretaria Geral da Presidência. Ainda se cogita Patrus Ananias para o Desenvolvimento Agrário, pasta social que muito interessa à esquerda petista. Tá, e daí?
Daí que os analistas politicos ainda não entenderam (e não pense que é o caso deste editor, também) quais os objetivos expressos de Dilma com essa aparente salada. Bueno, mas convém dar uma lida, em todo caso. Um bom exemplo, inclusive porque traz bastante informações, é o que traz o jornal eletrônico Sul21. A reportagem é de Paulo Donizetti de Souza (da Rede Brasil Atual), com foto de Cadu Gomes (Divulgação). A seguir:
“Novos ministérios já confirmados ainda não definem ‘nova Dilma’
A esperança e a frustração caminham juntas na transição do primeiro ao segundo mandato da presidenta Dilma Rousseff. A apreensão dos setores progressistas e movimentos sociais, que cobravam uma arrancada mais à esquerda após um segundo turno (e um “terceiro”) em que a oposição assumiu a sua guinada à direita, começou com o convite a Joaquim Levy para substituir Guido Mantega na Fazenda. Um perfil dos sonhos do mercado financeiro.
A indicação só não deixou mais perplexos os que defendem a manutenção da política econômica desenvolvimentista, com foco na proteção ao mundo do trabalho (emprego e renda) e na distribuição de renda, graças ao anúncio concomitante de Nelson Barbosa para o Planejamento, pasta que terá grande peso sobre projetos estratégicos para a economia, como a universalização da banda larga, Minha Casa Minha Vida e expansão do PAC. A manutenção de Alexandre Tombini no Banco Central, completou a equipe econômica.
Depois de “acalmar” os mercados e inquietar as forças sociais que foram o principal suporte de sua reeleição, Dilma prosseguiu as nomeações, algumas já confirmadas, outras esperadas: Aldo Rebelo (PCdoB) deixa o Ministério do Esporte para assumir a pasta de Ciência, Tecnologia e Inovação. Jaques Wagner (PT), atual governador da Bahia, será o novo ministro da Defesa no lugar de Celso Amorim, que por sua vez deve voltar ao Ministério das Relações Exteriores…”
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O que era ruim, ficou pior!!! Só para dar um exemplo, o Cid Gomes da EDUCAÇÃO é aquele mesmo que quando Governador do Ceará afirmou que professor não tinha que pedir aumento, tinha que trabalhar por AMOR !!!!
Canalha travestido de Ministro !!!!
Muito simples, mais do mesmo. E se for verificado o ocupante de determinadas pastas anos atrás, a conclusão será que o nível dos ministros já não é o mesmo.