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EDUCAÇÃO. A tecnologia dos “drones” em uso nas atividades da UFSM. E ele foi montado aqui mesmo

Carvalho e o 'drone': importação de peçs e agora o uso efetivo em atividades escolares
Carvalho e o ‘drone’: importação de peças e agora o uso efetivo em atividades escolares

Professor do Colégio Politécnico da UFSM, em conjunto com um empresário local, montou um “drone” com peças importadas e o utiliza nas suas aulas. Esse equipamento, que nasceu por conta das atividades militares, agora ganha outros usos. Todos bem mais nobres, convenhamos.

Para saber mais do equipamento já em utilização na Universidade, o nome dos envolvidos e um pouco do que é o “drone” e sua utilidade, vale conferir o material originalmente publicado no sítio da UFSM e produzido pela Coordenadoria de Comunicação Social da instituição. A reportagem é de Tainara Liesenfeld (texto) e Rafael Happke (foto). A seguir:

Um ‘drone’ sobrevoa o campus

O propósito inicial de atender demandas em operações militares possibilitou, devido à alta eficácia, que os drones ganhassem força no mercado e atingissem alto nível de aperfeiçoamento técnico. Esse tipo de veículo aéreo não-tripulado, aos poucos, adquiriu novas funções e conquistou vários setores da economia, servindo como base para monitoramento da produção agrícola e mapeamento de extensões de terra, por exemplo.

Na UFSM, a novidade já está beneficiando alguns estudos mais precisos nos cursos técnico e tecnólogo em Geoprocessamento e nos técnicos em Agropecuária e em Paisagismo do Colégio Politécnico.

Com uma câmera acoplada na aeronave, as imagens de alta resolução são posteriormente analisadas em computadores e utilizadas para gerar mapas. Em vista disso, há alguns anos, o professor Luiz Felipe Diaz de Carvalho, que ministra aulas no Politécnico, adquiriu um drone para que pudesse contar com informações espaciais mais precisas. Dessa forma, seria capaz de relatar feições do terreno, gerenciar cadastros urbanos e rurais, planejar e ter um maior controle do trabalho a ser realizado em cada área.

No entanto, não muito satisfeito com o equipamento, Carvalho começou a analisar a possibilidade de montar um drone em parceria com Evandro Rigon, de uma empresa de audivisuais de Santa Maria.

A ideia foi tomando forma baseada no modelo de aeronave que dispunham. Contudo, o objetivo era montar algo mais potente. A partir de vários estudos para entender melhor a concepção, telemetria e partes da máquina, os mentores importaram peças do Estados Unidos, de Taiwan e da China. Depois de alguns meses de montagem, o “drone customizado” estava pronto para ser levado às salas de aula. Atualmente, adaptado às condições, com linguagem de programação (planos de vôo), o aparelho desperta a curiosidade dos estudantes e facilita o aprendizado…”

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