Definitivamente, o início dos governos não está exatamente uma maravilha. Em nível estadual, há já inevitáveis prejuízos decorrentes da moratoria decretada pelo governador José Ivo Sartori. E as burras federais, que sempre foram (naturalmente) mais fornidas, também estão sob o torniquete de um contingenciamento que se aproxima dos 40%.
Pode melhorar. Tanto cá quanto lá, dependendo da arrecadação e, no caso estadual sobretudo, dos recursos extras que eventualmente apareçam. No entanto, enquanto isso não ocorre, o jeito é mesmo apertar o cinto. No caso da UFSM, especificamente, o problema não é sentido no custeio, mas os investimentos…
Bem, vale conferir, a propósito, material originalmente divulgado pela assessoria de imprensa da Seção Sindical dos Docentes. A reportagem é de Bruna Homrich (com informações adicionais do Andes-SN), com foto do arquivo da Sedufsm. A seguir:
“UFSM é afetada pelo corte de R$ 7 bi no orçamento do MEC…
…Como diversas outras Instituições de Ensino Superior (IFE) pelo país, a Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) também vem sendo afetada pelo bloqueio de R$ 7 bilhões no orçamento do Ministério da Educação. No início deste mês, a presidente Dilma Rousseff assinou o Decreto Federal 8.389/2015, determinando que cada órgão do Executivo terá um contingenciamento imediato de 39% no orçamento previsto até que a Lei Orçamentária Anual (LOA) deste ano seja aprovada pelo Congresso Nacional.
Embora garanta que a instituição está se planejando para que os efeitos desse corte sejam minimizados, o pró-reitor adjunto de Planejamento, Joeder Campos Soares, diz que o bloqueio federal às verbas para a educação impactou, sim, no custeio da universidade. “Normalmente nessa época do ano, quando não existe a aprovação da Lei Orçamentária, o governo libera um doze avos (1/12) do orçamento previsto para o ano. Em função desse novo contingenciamento, houve a liberação, desta vez, de um dezoito avos (1/18). O governo não fez liberação para aquisição de equipamentos, aplicação nas obras, expansões na universidade. Estamos com orçamento contingenciado”, explica Soares, em entrevista à SEDUFSM.
Ele informa que a equipe da UFSM está fazendo seu ‘dever de casa’ e conseguindo garantir as bolsas estudantis e o custeio das atividades básicas – como energia, água e telefonia. Contudo, esse é o máximo que pode ser feito neste momento. “Conseguiremos aplicar os recursos apenas para a manutenção da instituição e para as bolsas de assistência estudantil. Mas não conseguiremos aplicar recursos nos investimentos da instituição, como obras e aquisição de equipamentos, até que haja a integralidade do orçamento”, conclui o pró-reitor, citando os novos cursos da UFSM como um dos setores afetados pelo corte orçamentário…”
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É diferente. O Gringo tem a herança maldita de Tarso, o intelectual. Dilma, a simpática, tem a herança de…. Dilma, a supergerente mãe do PAC.