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EDUCAÇÃO. Docentes da UFSM têm assembleia amanhã. Debatem greve em maio

Como foi decidido no último encontro, semana passada, os professores da UFSM, reunidos em torno de sua Seção Sindical, fazem assembleia geral amanhã – data em que era originalmente prevista uma paralisação. O objetivo é discutir o indicativo de uma greve geral nacional da categoria, prevista para maio.

Os detalhes do encontro de amanhã, e outras informações, chegam através de material produzido pela assessoria de imprensa da Sedufsm. O texto é do jornalista Fritz Nunes, com ilustração da J. Adams Propaganda. Confira:

Assembleia reabre debate sobre a greve

…Os docentes da UFSM voltam a discutir o indicativo de greve para o final da primeira quinzena de maio. A plenária foi convocada pela SEDUFSM para a próxima quinta, às 16h30min, no auditório Sérgio Pires, campus da universidade. A orientação para o debate sobre a greve vem do Fórum dos Servidores Federais, cujas categorias estão em campanha salarial, mas cuja pauta tem sido negada pelo governo, e também do setor das federais do ANDES- Sindicato Nacional dos Docentes, que cobra o cumprimento do acordo assinado em 2011, que previa reajuste para o mês de março, incorporação de gratificações aos vencimentos e a finalização do debate sobre a reestruturação da carreira docente.

Na avaliação do presidente da SEDUFSM, professor Rondon de Castro, a paciência da categoria está esgotada, pois os professores vem há meses sentando à mesa de negociação, mas mesmo assim, o governo descumpriu tudo o que foi acordado. “O que nos resta agora é pressionar para que os acordos sejam respeitados e parece que a única linguagem que o governo entende é a da greve”, constata Rondon.

Um dos argumentos usados pela área econômica do governo e pela própria presidente Dilma para negar reajuste aos servidores é que se vive uma crise econômica e é preciso conter os gastos públicos. Contudo, um estudo feito pelo professor de Economia da UFSM, Ricardo Rondinel, demonstra que esse argumento é falacioso. Em 16 anos, ou seja, de 1995, até 2011, o percentual que a folha de pagamento do funcionalismo compromete do orçamento da União caiu substancialmente. Conforme Rondinel, que presidiu a…”

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